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    MPDFT entra com ação contra Jaqueline, Manoel Neto, Durval e Arruda

    Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou nesta tarde ação de improbidade administrativa em desfavor da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN), do marido dela, Manoel Neto, do delator da Caixa de Pandora, Durval Barbosa, e do ex-governador José Roberto Arruda.

    A ação tem como base testemunho de Durval Barbosa, que confessou fazer parte de uma organização criminosa instalada no Distrito Federal. Em depoimento a promotores de Justiça do NCOC – que coordenam o programa de delação premiada de Durval –, o delator disse ter entregue dinheiro para Jaqueline Roriz e Manoel Neto a mando de Arruda, o que explica a razão de o ex-governador também ter sido incluído entre os réus no processo.

    Além de dinheiro, Durval também afirma aos promotores que entregou cinco aparelhos Nextel para o casal Jaqueline e Manoel usar na campanha. Os aparelhos eram custeados com dinheiro da Codeplan.

    Na mesma ação, o NCOC pediu a indisponibilidade dos bens de Jaqueline no valor de R$ 300 mil. A quantia foi calculada com base nas evidências apresentadas por Durval Barbosa. Entre as provas, o próprio vídeo em que a então candidata aparece recebendo R$ 50 mil das mãos do delator da Caixa de Pandora.

    A indisponibilidade dos bens serve como garantia de que o dinheiro roubado voltará para os cofres públicos em caso de condenação.

    Leia mais detalhes sobre a ação na edição impressa do Correio deste sábado (19/3)

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