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    Movimentação estranha poderá beneficiar empresa ligada a partido político

     

    O Ministério Público de Contas do TCDF deverá ser acionado na próxima semana para verificar denúncia.

    O DETRAN-DF quer substituir o software da Central de Controle de Semáforos para uma nova tecnologia. Os técnicos ainda afirmam que os controladores são obsoletos, mas isso não é verdade. O que está obsoleto é o software da Central que nunca foi atualizado desde sua instalação em 1991.

    O blog apurou que o software da Central  e os controladores semafóricos podem ser atualizados, e que o software a ser adquirido tem que operar com os controladores existentes, pois não justifica trocar os melhores equipamentos nacionais utilizados em todo o Brasil, principalmente nas maiores capitais, por outros similares. Não adiantaria ter uma tecnologia nova com poucos controladores, a serem adquiridos, sendo os demais sem nenhum supervisionamento, monitoramento e coordenação.

    A pífia justificativa dos tais técnicos do DETRAN, de trocar os controladores devido ao protocolo não é verdade, pois no Brasil ainda não se definiu qual dever ser. Neste instante, qualquer fabricante fornecerá um protocolo proprietário.

    O que de fato precisa ser feito, é exigir que o software da Central seja compatível com os controladores existentes, com protocolo aberto e código fontes e a garantia de ser ajustado sem custo quando da definição do protocolo brasileiro.

    A especificação do software de gerenciamento da manutenção, segundo informações, estaria bastante direcionada e deveria ser uma especificação comum a ser adquirido pelo DETRAN-DF, pois quando a empresa saísse, perderia todas as informações e não pode pedir amostra na concorrência.

    Em função da crise econômica e considerando que os equipamentos funcionam perfeitamente, o ideal seria  o DETRAN promover uma Concorrência somente para manutenção.

    E para finalizar: A maior inconsistência do processo é solicitar equipamentos e materiais para manutenção dos equipamentos já existentes, e ao mesmo tempo licitar a troca destes, sendo que com a substituição sobraria muito material. Sem falar em como seria a manutenção dos novos.

    Apesar de ter arrecadado até novembro de 2017, quase R$ 500 milhões entre taxas e multas , o DETRAN-DF não fica com esse dinheiro, porque vai direto para o GDF.

    Pelo motivo da economicidade, é preciso que se reavalie o Projeto Básico sobre o Serviço de Modernização e Manutenção Continuada do Sistema Semafórico Urbano do DF.

    E para finalizar, segundo informações, do jeito que está, o projeto básico estaria direcionado a uma empresa fora de Brasília, ligada a um grande partido político de olho no DETRAN-DF.

    Abra o olho,  Fonseca,  para não ser enganado, induzido ao erro.

     

     

     

    Fonte: Donny Silva

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