Está parecendo o samba do crioulo doido. Os autores fizeram e fazem história. Descontado o feriado, são 10 dias.
Em meio a tanto bate-cabeças, os irmãos, como se fossem novos Caim, Abel e Sete, parecem falar línguas diferentes.
Transpiram ciúme e inveja. 0 alvo é o Poder.
Surgiram depois que os pais deixaram suas terras. Mais ao Sul havia maçãs. Ao Centro, leite e mel. Vencendo fronteiras, petróleo.
Vieram em socorro do capitão. A ordem é segurar o leme firme para a arca não afundar.
O pai manda e manobra. (…) E após fitando o céu que se desdobra, tão puro sobre o mar, entre os densos nevoeiros: (…) Apontai a artilharia, marinheiros! Fazei-o (o inimigo) chorar”.
(…) Donde vem? Onde vai? Das naus errantes quem sabe o rumo se é tão grande o espaço? Neste Saara os corcéis o pó levantam. Galopam, voam, mas não deixam traço”.
O mar bravio se estende ao longe. Navega-se pela costa. O VL4 vai multiplicando os nós. O Mansup está pronto para ser disparado.
Em terra, a tensão é grande.
É preciso mudar o foco. Do motorista, do comunicador, do deputado-premiê em conflito com o dono do dinheiro. Mudar.
O tempo é duro. Maduro.
Fonte: Notibras