Durante décadas no DF, a indústria dos contratos emergenciais fez a alegria de alguns conhecidos políticos. O modus operandi é o seguinte: o agente público contrata uma empresa emergencialmente de um amigo até que se faça a licitação. E aí está o famoso pulo do gato! É que propositadamente se atrasa a confecção do edital de licitação para que a empresa continue trabalhando com contrato emergencial, ou seja, faturando sem ter sido licitada. E o agente público sempre aguarda terminar o contrato emergencial para poder justificar a necessidade de se renovar o mesmo, por não haver tempo hábil para licitar. E a farra continua…