Flávio Dino é velho amigo e companheiro de Lula desde os 21 anos de idade. Ele já foi deputado federal, governador do Maranhão e conseguiu se eleger senador nestas eleições.
Dino é contra os manifestantes pacíficos que estão há que 60 dias acampados diante dos Quartéis protestante pacificamente.
Ele sonha ser ministro da Justiça num eventual governo Lula, apesar dos mais de 270 processos que responde na Justiça, muitos deles por suspeitas de corrupção, desde a época em que era deputado federal.
Afinal de contas, para ser ministro da Justiça se faz necessário ter vida ilibada e ser contra a corrupção, o que não é o caso dele.
Aliás, quando era governador do Maranhão, Flávio Dino foi citado em delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht e, por isso, foi incluído na lista de pedidos de abertura de inquérito enviada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, então relator da operação ‘Lava Jato’.
Fachin encaminhou o pedido ao Superior Tribunal da Justiça (STJ). Segundo o delator José de Carvalho Filho, ex-funcionário da Odebrecht, em 2010, quando era deputado federal, Flávio Dino pediu R$ 400 mil para defender na Câmara dos Deputados um projeto de lei que beneficiaria a construtora.
O PT se faz de vítima, posa de vítima e afronta os cidadãos de bem que estão pacificamente protestantando nas ruas e diante dos quartéis do Exército em todo o país. Flavio Dino já avisou que irá acabar, caso assuma o Ministério da Justiça num eventual governo Lula, com os acampamentos democráticos em frente aos quartéis.
De acordo com o próprio Dino, o ex-presidiário Lula não descarta emprego da força contra manifestantes principalmente em Brasília. O petista deve tomar uma decisão até quinta-feira (29) e os acampamentos devem ser desfeitos até o dia da posse.
Dino disse que primeiro será tentada uma saída pacífica, mas “se isso não ocorrer, aí se abrem outras possibilidades de uma retirada compulsória”, disse.
O fato é que a esquerda não aceitou até hoje a vitória de Bolsonaro em 2018, e agora quer censurar e até caçar bolsonaristas que estão nas ruas e nas redes sociais defendendo o Brasil para que não se torne uma nova Venezuela, Cuba ou Argentina!
Comunismo só faz bem para seus líderes e o povo vira refém do medo e da miséria.