Uma investigação da Heritage Foundation revela que quase todos os documentos assinados durante a presidência de Biden usavam caneta automática, levantando questões sobre sua conscientização e controle.
O único documento confirmado com a assinatura real de Biden foi sua retirada da corrida presidencial de 2024. O procurador-geral do Missouri, Andrew Bailey, exige uma investigação do Departamento de Justiça sobre a capacidade mental de Biden e a potencial exploração de seu declínio cognitivo por funcionários não eleitos.
Se comprovados, os decretos executivos, perdões e ações oficiais de Biden podem ser constitucionalmente nulos, marcando um dos maiores escândalos políticos da história dos EUA.
O escândalo da autopen: uma presidência por procuração A presidência de Biden, já marcada por acusações de declínio cognitivo e má gestão, agora enfrenta uma crise constitucional que pode tornar nulas e sem efeito todas as ações oficiais tomadas em seu nome.
Uma investigação chocante do Oversight Project da Heritage Foundation descobriu que praticamente todos os documentos com a assinatura de Joe Biden durante seu mandato de quatro anos foram assinados por uma caneta automática — um dispositivo mecânico que replica uma assinatura — com a única exceção sendo sua carta anunciando sua retirada da corrida presidencial de 2024.
Essa revelação não apenas confirma suspeitas de longa data sobre a incapacidade mental de Biden, mas também levanta questões alarmantes sobre quem realmente estava governando o país durante seu mandato.
Enquanto isso, aqui no Brasil fica a pergunta: quem de fato está governando o país?