Ao todo, o Serviço de Perícias em Audiovisual e Eletrônicos (Sepael) do Instituto Nacional de Criminalística examinou 23 vídeos para fazer os laudos. A PF só deve divulgar as conclusões ao final das investigações da Operação Caixa de Pandora.
De acordo com a PF, as técnicas de busca de edições usadas pelos peritos são as mais avançadas que existem. Para dar total garantia sobre as conclusões dos laudos, eles realizam um conjunto de técnicas em cada material analisado.
Com isso, poderão, em alguns casos, informar até mesmo a data em que alguns vídeos teriam sido produzidos. Os laudos foram encaminhados ao delegado responsável pelas investigações para serem anexados ao inquérito sobre o caso. Fonte: Agência Brasil