O vice-governador Tadeu Filippelli iniciou uma manobra para tentar obstruir as investigações do Ministério Público do DF. Na pauta estava a licitação fraudulenta do transporte público coletivo de Brasília, após tomar conhecimento de que o Tribunal de Justiça iria suspender as bacias 1 e 4. Reconhecendo a fraude, Filippelli, que comandou a licitação fraudulenta, transferiu o presidente da comissão, Galeno Furtado Monte, para a cidade goiana de Alexânia e exonerou o núcleo de toda a operação, que estava instalado na Secretaria de Transportes.
Andriela Lemos Gonçalves e Ester, integrantes do núcleo, estão lotadas no Tribunal de Contas do Distrito Federal, no gabinete do conselheiro relator do processo. Filippelli, agora que selou a sua reeleição, vai tentar desfazer as armadilhas que havia deixado para Agnelo Queiroz.
Há quem diga que são muitas e algumas podem pegar o próprio autor.