Por Karina Michelin
A ironia não poderia ser maior. Durante anos, Jamil Chade e sua turma foram os arautos da censura disfarçada de “combate à desinformação”, defendendo que questionar a agenda globalista era um ataque à “ciência” e à “democracia”.
Agora, quando o próprio sistema que eles ajudaram a criar vira contra eles, o choro começa. Se a USAID e a Fulbright realmente estão banindo termos como crise climática, ideologia de gênero e combate ao racismo, isso não é apenas uma mudança de estratégia – é um sinal claro de que o establishment progressista está perdendo terreno. O que antes era intocável agora se tornou incômodo até para quem financiava essas pautas.
Jamil Chade, um propagandista da máquina de narrativas que destruiu economias, desestabilizou sociedades e atacou qualquer um que ousasse discordar, agora prova do próprio veneno. Antes, quem questionava a “ciência” ou a “justiça social” era rotulado de negacionista e silenciado. Agora, são eles que enfrentam a mordaça imposta pelo novo jogo de poder. O que estamos vendo não é apenas censura seletiva. É um sistema que, depois de esmagar seus inimigos, começa a devorar seus próprios criadores.
E a pergunta que fica é: eles vão aprender a lição ou continuarão achando que só o outro lado merece ser silenciado?