ARTIGO Liliane Roriz! Culpada ou vítima da justiça política?

Engraçado! Veja só como são as coisas! Até pouco tempo atrás, Joaquim Roriz, havia perdido o mandato de Senador por suposta acusação de que teria adquirido uma bezerra de 2 milhões, por empréstimos financeiros aparentemente, escusos. Foi violentamente criticado, teve que abrir mão do mandato, aguentou o pão que o diabo amassou! Resultado? INOCENTE! Coincidentemente em 2014, quando “cogitou” abrir a boca pra dizer que poderia vir candidato a Governador do Distrito Federal, “forças ocultas”, NOVAMENTE, lançaram-lhe a mesma acusação, a tal bezerra havia ressurgido. Teve que abandonar a ideia, teria vencido as eleições de 2014 com certeza. Estranho não é mesmo? Hoje enfermo, o melhor governador que o DF teve, e poderia continuar tendo, luta para cuidar da saúde.
Agora, “coincidentemente e novamente”, com a mesma família, a “justiça” resurge das cinzas como a Fenix, um caso quaaase parecido, só que agora com sua filha mais nova, Liliane Roriz. Acusam-na, de que nas campanhas de 2010, um suposto assessor, de casinho com uma cidadã, teria alugado de forma “oculta”, detalhe – sem a deputada saber, um veículo (da própria cidadã), para que ele pudesse ficar de namorico por ai, em plena campanha, ao invés de estar gastando sola de sapato, para eleger Liliane. Valor da locação? 5 mil reais! É de lascar!
Devido ao namorico dos outros, hoje, Liliane, está sendo acusada de “improbidade administrativa”. Inocente? Culpada? Para a maioria esmagadora da sociedade, Liliane é inocente, mas para a justiça que coincidentemente e novamente com a “mesma família, RORIZ”, tratou rapidinho de condená-la, afirmando que a culpada desse joguinho amoroso de improbidade, é ela, Liliane Roriz, que nada tem a ver com “casinhos” de seus subordinados, como se ela fosse “obrigada” a ter que cuidar da vida pessoal dos outros.
Mas o que mais me deixa estarrecido, não é nem essa “perseguição” com à família Roriz. Fico cá pensando com meus botões! Poxa! Interessante! Como é que pode? Arranjaram um jeitinho de derrubar seu pai, o melhor governador que o DF teve! Querem derrubar a filha, hoje Deputada Distrital, e potencial futura candidata ao governo do DF em 2018, com um mandato quase angelical, sem mácula, história de lutas e vitórias em prol da sociedade brasiliense, inventando histórias “dos outros”, de valor quase irrisório para ela! Questiono! Será que a justiça quer realmente fazer “justiça”? Justiça pra quem?
Interessante disso tudo, que um certo ex sindicalista, antes pobre, que um dia foi Presidente da Republica por dois mandatos, está sendo acusado de enriquecimento ilícito (BILIONÁRIO), seu partido/governo ficaram BILIONÁRIOS, seu filho antes tratador de animais, limpava fezes, pobre, pobre, pobre que dava dó, hoje, por providência “divina e empreendedorismo” (é o que dizem), é fazendeiro, o mais rico do Brasil, quem sabe, do PLANETA. O país, sendo surrupiado de todas as maneiras, TRILHÕES indo embora (Deus sabe lá como) através de escandalosas e vergonhosas corrupções. A justiça, “estranhamente”, morosa, quietinha, de vez em quando, vez ou outra, surge um juiz dali, outro acolá (deu pena de Joaquim Barbosa! Saiu com a coluna empenada por causa de “pressões ocultas”), dizia que estava “investigando”, e que em “breve”, daria resposta para a sociedade. Mas sabe como é né! O “homi”, do nada, teve que “gentilmente”, ceder às pressões e saúde, deixou o caso com “outros”. Dureza!
Outro exemplo! Nosso ex-governador Agnelo, dizem que está envolvido até o pescoço em corrupção. O atual governador disse que pegou um DF falido! A justiça pronunciou, informando que “vai analisar” o caso, pra ver se é “verdade” mesmo.
Moral da história: A justiça “política” quando quer, funciona rapidinho, rapidinho pra uns, devagarzinho, devagarzinho pra outros, às vezes condena o inocente, e não culpa o culpado.
Estranho né? A justiça realmente é cega? Acompanhemos esse embate, Liliane Roriz vs. Justiça Política. Me fez lembrar de um antigo refrão de Zeca Pagodinho, música Velho Ditado! “Eu fico com um olho no peixe fritando. E fico com outro no gato do lado!”
E assim caminha a humanidade!

Sérgio Prado

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