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Raad não decidiu se entra na Justiça para pedir voto fechado |
As chances de o distrital Raad Massouh (PPL) se salvar são remotas, caso o seu processo chegue ao plenário da Câmara Legislativa. O caso envolvendo o deputado passou pela Corregedoria e pela Comissão de Ética da Casa e, em ambas as instâncias, houve posição favorável à cassação dele por quebra de decoro. Agora, está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que deve apresentar seu parecer até o início de setembro. Em plenário, serão necessários pelo menos 13 votos a favor para que o parlamentar perca o mandato.
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Segundo interlocutores ouvidos pelo Correio, caso a sessão seja em voto aberto, conforme determina a Lei Orgânica do DF, a cassação é praticamente certa. Eles avaliam que nenhum parlamentar iria querer se expor diante da opinião pública, depois das manifestações populares que tiveram como uma das bandeiras a ética e sacudiram o país.
O voto secreto, que pode ser conquistado por meio de decisão judicial, seria o único meio de Raad tentar escapar da cassação. Mas, mesmo esse artifício, pode se tornar uma incógnita diante do perfil considerado “desagregador” do parlamentar. “Ele não conseguiu se aproximar de ninguém aqui dentro. Está isolado”, diz um deputado.
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Fonte: Correio Braziliense