Bombeiro morto em acidente de trânsito é velado em clima de emoção no DF

Por G1 DF

Velório do bombeiro Wesley Ribeiro de Mendonça — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Dezenas de parentes e colegas do sargento Wesley Ribeiro de Mendonça, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, participaram do velório do militar, na tarde deste domingo (15). A cerimônia ocorreu no Grupamento de Proteção Ambiental, na Asa Norte, onde ele era lotado.

Wesley, de 36 anos, morreu na noite de sábado (14), em um acidente na rodovia GO 521, próximo ao Povoado Mesquita, depois que o carro que ele dirigia bateu em uma árvore. O bombeiro voltava a Brasília após visitar parentes na Cidade Ocidental (GO). O acidente está sendo investigado pela polícia do estado.

Sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal Wesley Ribeiro de Mendonça — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação Sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal Wesley Ribeiro de Mendonça — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal Wesley Ribeiro de Mendonça — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Durante o velório, colegas prestaram homenagens e as bandeiras do batalhão foram colocadas a meio mastro, em forma de luto. Uma aeronave do Corpo de Bombeiros também despejou pétalas de flores durante a cerimônia.

Após o velório, o sargento foi enterrado no Cemitério Paraíso, na Cidade Ocidental. Ele deixa esposa e dois filhos, de 7 e 11 anos.

História

Em nota de falecimento, o Corpo de Bombeiros disse que sargento Wesley Ribeiro era “extremamente querido por todos”. A corporação afirmou ainda que “está prestando todo o apoio necessário a família e se solidariza com a dor de todos que tiveram a honra de conhecer uma pessoa tão especial”.

No Grupamento de Proteção Ambiental (GPRAM), o militar concluiu, em 2014, o curso de prevenção e combate a incêndio florestal, especialização na qual passou a ser instrutor. Também era especialista em atendimento pré-hospitalar.

Nas redes sociais, amigos deixaram mensagens e lembram como era trabalhar com o colega. “Amava o que fazia e parte nos deixando com saudades”, escreveu uma amiga.

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