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    Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula foi solto mas não é inocente

    O ex-sindicalista que virou presidente e ficou milionário, Luiz Inácio Lula da Silva, a ‘alma mais honesta deste País’, pode ser tudo, menos inocente.

    Lula foi condenado duas vezes, e em duas instâncias diferentes, por corrupção e lavagem de dinheiro, e teve ambas as condenações ratificadas pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e a prisão autorizada pelo próprio STF (Supremo Tribunal Federal). Lula e Dilma foram até capa da revista VEJA que revelou que a dupla sabia dos esquemas dentro de seus respectivos governos.

    O que houve, como todos sabem, foi um conjunto criminoso,  espúrio, asqueroso de manobras e filigranas jurídicos, que culminou na vergonhosa anulação de todos os seus processos, o que vem abrindo as portas da impunidade para dezenas, senão centenas de criminosos, muitos deles confessos, que protagonizaram o maior esquema de assalto aos cofres públicos do mundo.

    Para se ter uma ideia, o ministro Lewandowski anulou todas as sentenças no maior processo da Lava Jato. Ele decidiu recentemente que o caso com o maior número de réus, 39 ao todo, seguirá inacreditavelmente para a Justiça Eleitoral, porque segundo ele, houve suposta conotação eleitoral nos crimes praticados. Fora isso, o ministro do STF também alegou que “flagrante ilegalidade e abusividade dos atos praticados em desfavor” do ex-presidente da Petros, Luiz Carlos Fernandes Afonso, um dos indiciados.

    Lula não é nem passa perto de ser um sujeito honesto, injustiçado pelo Estado. Quem diz isso são as centenas de testemunhas, muitas delas, inclusive, companheiros históricos, como o ex-ministro Antonio Palocci, que operaram milhões e milhões de reais, para e a mando do líder do mensalão e petrolão, como Antonio Palocci e Emílio Odebrecht, dentre vários outros.

    A última piada de extremo mau gosto a respeito veio sob a forma de um relatório do Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), que concluiu que o chefe petista teve direitos, garantias e deveres violados pela Lava Jato. É o mesmo Comitê que jamais condenou, por exemplo, o Irã por crimes contra as mulheres e os gays, nem enxerga violações na Rússia e na China. Que sistematicamente condena Israel – a única democracia do Oriente Médio -, e que se recusa a tecer simples reprimendas aos regimes terroristas palestinos e às demais ditaduras árabes.

    Para essa turma, apedrejar mulheres adúlteras e enforcar homossexuais não é nada muito grave. É mentira, portanto, que a ONU tenha inocentado a ‘alma mais honesta deste País’.

    E por último, não existe “Tribunal da ONU”. O que houve foi a aprovação de um Parecer num Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), reconhecidamente dominado por militantes de esquerda (por isso nada vem sobre os absurdos contra a população em Cuba Venezuela, Irã, Rússia ou China), que inclusive foi influenciada pela própria decisão dos companheiros colocados pelo PT no Supremo.

    Após conhecer o teor do relatório do Comitê de Direitos Humanos da ONU e não dos órgãos centrais das Nações Unidas, pode0se perceber claramente que suas conclusões foram extraídas da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), da Segunda Turma da Corte, que ANULOU as condenações do ex-presidente Lula.

    Aliás, essa pífia decisão do STF foi um o maior erro judiciário da história da Corte, que infelizmente influenciou o Comitê da ONU.

    Entretanto, nem mesmo o próprio Comitê nega a corrupção na Petrobras ou afirma a inocência de Lula, cuja condenação foi referendada por três instâncias do Judiciário e passou pelo crivo de nove magistrados.

    Também neste relatório, é possível constatar robustos votos vencidos que não deixam dúvidas de que a atuação do ex-ministro Sérgio Moro foi legítima na aplicação da lei, no combate à corrupção e que não houve qualquer tipo de perseguição política.

    É fake news dizer que ONU inocentou Lula, mas para os tolos, dissimulados e antipatriotas, qualquer mentira sobre Lula é verdade e toda verdade contra o larápio é “fake news”.

    Lula não foi inocentado pelo STF nem por esse Comitê da ONU. O Mensalão do PT existiu e isso é fato. A roubalheira na Petrobras também existiu e todo mundo sabe.

    Portanto, militantes de redação parem de tentar dissimilar. E todo brasileiro honesto e trabalhador sabe que Lula e sua trupe só querem voltar ao poder para se darem bem mais uma vez e transformar o Brasil numa nova Venezuela.

    Neste domingo (1/5), Dia do Trabalho, o que se viu no Brasil foi lindo, apoteótico, patriótico e democrático, e ainda de quebra revelou que a militância esquerdista acabou e por dois motivos óbvios: ninguém acredita mais na esquerda e Bolsonaro acabou a farra do dinheiro público que alimentava Sindicatos.

    Em resumo: o Brasil é de direita e ordeiro, enquanto  esquerdistas são anarquistas, antipatriotas e antidemocráticos.

     

     

     

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