Em breve publicação nesta noite de quarta-feira (2), o senador Flávio Bolsonaro usou as redes sociais para se manifestar sobre o posicionamento de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, em que o mandatário pede o fim dos bloqueios nas rodovias federais, e pediu para a população confiar no chefe do Executivo. “Confiem no capitão”, disse o parlamentar.
“Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país. Confiem no capitão!”, disse o parlamentar.
Nesta terça-feira (1/11), Bolsonaro fez um pronunciamento de menos de dois minutos , não falou em derrota e fez uma constatação. “Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça como se deu o processo eleitoral”.
Milhões de manifestantes estão nas ruas brasileiras desde domingo (30/10). Nos Estados Unidos, a imprensa séria de lá dá como certo que houve fraude na eleição presidencial brasileira que deu vitória a Lula, mesmo ele sem ter povo nas ruas e nas redes sociais…
Veja que Lula teve 70% dos eleitores do Nordeste, mas por quê no domingo (30/10) mal teve comemorações de rua e hoje havia uma multidão de verde e amarelo em frente ao Comando Militar do Nordeste pedindo transparência na contagem dos votos?
Por outro lado, que está nas ruas não é bolsonarista! Quem está nas ruas é o povo brasileiro trabalhador, cristão e patriota que não vai entregar o país nas mãos do crime organizado amigo de notórios ditadores mais uma vez. Todo poder emana do povo!
A eleição presidencial de 2022 não ficará na história como aquela disputada por um ladrão. Ficará na história como aquela disputada por um ladrão com o apoio de pessoas que sabiam que ele era ladrão e pensaram que poderiam apoiá-lo sem deixar de ser honestas, mas se enganaram.
O relatório da empresa de auditoria revelou que mais de um milhão de inserções da campanha de Bolsonaro não foram veiculadas. Falta agora a divulgação do relatório final das Forças Armadas que acompanharam o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial.
Haja Lexotan em Brasília!