Tanto o MEC (Ministério da Educação) quanto o MS (Ministério da Saúde), merecem por parte do TCU um verdadeiro pente-fino em seus pregões. A coisa saiu do normal, se é que se pode dizer isso. É preciso fazer uma devassa principalmente nos últimos pregões, para verificar o comportamento de pregoeiros e servidores diante de súbitas e inexplicáveis alterações e mudanças. Sem falar no quesito análise técnica. Tem empresa que é habilitada (rapidamente) pelo preço, sem condição alguma de manter o contrato. Problemas à vista…
Fonte: Donny Silva