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    ARTIGO: Dia do Jornalista é celebrado hoje (7/4) mas não há o que comemorar

    O Dia do Jornalista é celebrado no Brasil em 7 de abril, data escolhida em homenagem ao médico e jornalista Giovanni Battista Líbero Badaró, assassinado em 1830 por suas posições políticas e atuação crítica contra o império. O crime causou grande comoção e se tornou símbolo da luta pela liberdade de expressão no país.

    A data foi oficialmente instituída pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) em 1931, como forma de valorizar os profissionais que dedicam suas vidas à apuração dos fatos e à difusão da informação. Desde então, o 7 de abril se tornou uma oportunidade para refletir sobre o papel do jornalismo na sociedade e homenagear aqueles que o exercem com ética, coragem e responsabilidade.

    Com o passar dos anos, a esquerda conseguiu transformar boa parte dos jornalistas brasileiros em militantes de redação. E os jornalistas contrários ao pensamento  esquerdista  passaram a ser rotulados de “extremistas de direita”, “blogueiros”, entre outros nomes impublicáveis.

    Ser jornalista no Brasil atual é complicado: se o profissional é de esquerda, precisa fazer  malabarismos para tentar mostrar algo bom do governo Lula para o país e para a população; E se é profissional da direita que mostra a dura realidade do país, é ferozmente censurado e atacado pela militância petista e establishment esquerdista.

    “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.” – George Orwell, escritor e jornalista britânico, que soube com maestria resumir o papel do jornalismo.

    Se retirar a publicidade do governo federal, as empresas militantes de esquerda simplesmente quebram!  Historicamente falando, o comunismo sempre gastou muito em propaganda enquanto destruía a população. Afinal de contas, para a esquerda se manter viva é preciso que a população seja mantida na miséria.

    Nos últimos anos, grandes nomes do jornalismo brasileiro foram impiedosamente atacados pelo “sistema lulista” por suas opiniões, críticas e denúncias. Muitos tiveram que deixar o Brasil e atualmente vivem no exílio. Vários tiveram suas contas bancárias suspensas e foram proibidos até de escrever nas redes sociais, em flagrante atentado contra a liberdade de imprensa e de expressão, numa afronta sem precedentes contra a Constituição Federal.

    Nos últimos anos, diante do aparelhamento, por parte da esquerda, de órgãos como FENAJ, e OAB,  jornalistas independentes de direita passaram a ser perseguidos, censurados, ameaçados e criticados sob a omissão de quem deveria defender a CF e liberdade de imprensa.

    Hoje, Dia do Jornalista, definitivamente não há o que comemorar. O Brasil afunda rapidamente e os jornalistas sérios, que criticam o descaso do governo e as injustiças da Justiça brasileira, são monitorados para posteriormente serem identificados, perseguidos e censurados. Não se pode mais mostrar a realidade do regime ditatorial que vive o país.

    Ser jornalista independente é difícil, mas é uma bela missão. E ser jornalista independente e de direita, é ser a voz do povo, que é contra a corrupção, gastos desnecessários (as viagens de Lula e Janja ao exterior, por exemplo), excessos de taxas e impostos implantados por um desgoverno sem juízo, planejamento e pudor.

    Jornalista brasileiro que defende um governo esquerdista que afunda o país é um sujeito que deveria estar morando em Cuba, Coreia do Norte ou Venezuela. Se o comunismo é tão bom assim, por quê não vivem em um desses países?

    Por outro lado, os jornalistas patriotas que defendem o Brasil, seu povo, suas crenças, sua economia  e seu futuro, serão reconhecidos como mártires, verdadeiros defensores dos direitos humanos, da liberdade de imprensa e de expressão.

     

     

     

     

     

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