DIEBOLD PROCOMP E AS FRAUDES

    Muitas histórias estranhas e algumas até mesmo sinistras envolvem a empresa Diebold Procomp no Brasil. E muitas podem ser encontradas nos vários processos que correm na Justiça contra a empresa norte-americana.

    Para se ter uma ideia das muitas histórias que envolvem a empresa, em 2004 houve uma grande investigação na Diebold Procomp com relação às eleições de Guarulhos-SP. Um técnico em especial foi investigado. O nome dele é WALLACE MARCOLINO DE ALMEIDA. Não se sabe o por que ele foi envolvido em fraude e levado, estranhamente, para cidade de Osasco-SP, onde foi ouvido  e aberto inquérito policial.

    O mais estranho é que a Diebold se localiza em São Paulo e não em Osasco. Nesta eleição de Guarulhos,  a fraude denunciada foi muito clara. O número de brancos, nulos e votantes é igual, ou seja, é impossível matematicamente. Alguém que fraudou, se esqueceu e programou várias urnas no mesmo horário e isso é impossível. Só a base de fraude.

    Uma outra denúncia feita por uma funcionária no Ministério Público do Trabalho, explica como acontece as fraudes nas urnas no Brasil e cita um funcionário analista de sistemas da Diebold que sabe como fraudar urnas e caixas eletrônicos.

    Neste depoimento, há informações importantíssimas sobre fraudes em urnas e também envolve um dos maiores bancos do país, o Bradesco, que foi vítima de vários funcionários da Diebold Procomp e de uma empresa terceirizada que furtavam peças do seu estoque para serem usadas em caixas eletrônicos de outros bancos (HSBC, Nossa Caixa, CEF), ou seja, o Bradesco indiretamente “sustentava” a manutenção de caixas eletrônicos dos concorrentes.




    Fraudes na urna eletrônica

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    O ex-diretor da Diebold Procomp,  Mauro Peinciotti, tem documentos e informações que podem abalar o Brasil, pois era ele quem captava todas as denúncias. Só o fato da empresa ter forjado documentos e tê-los utilizado em inquéritos policiais e processos judiciais, demonstra a gravidade das ações da Diebold Procomp no Brasil.

    É preciso que políticos, membros do judiciário e a Polícia Federal, desenvolvam ações para questionar as ações da empresa que vendeu uma ideia ao TSE que pode ter mudado resultados de eleições no Brasil.

    Nos próximos dias, o blog publicará documentos que revelam o  lado escuro da empresa que produz caixas eletrônicos e a famosa urna eletrônica no Brasil.

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