Marina Silva fala muito. Fala pelos cotovelos.
A ex-senadora está em todas; nesta quarta, há entrevistas dela na Folha, no Globo e no Estadão; nelas, Marina transmite a ideia de que, sem seu ato triunfal do último fim de semana, a democracia brasileira estaria seriamente ameaçada; antes, já afirmara que chegou para combater o “chavismo”, coisa que não há no Brasil, e afirmou ainda que a Rede é o primeiro partido político clandestino na democracia, quando se trata apenas de uma legenda impugnada pela incompetência dos seus dirigentes na coleta de assinaturas; Marina pode falar à vontade, até para que não diga que seu direito de expressão está sendo cerceado; mas, aos editores, caberia lembrar que, no quadro atual, ela está fora do jogo e é, no máximo, uma vice de luxo |
Nesta quarta, há entrevistas dela na Folha (leia aqui), no Estadão (leia aqui) e no Globo (leia aqui).
Em todas essas três entrevistas, Marina Silva criou constrangimentos para o governador pernambucano Eduardo Campos, que preside o PSB, partido ao qual ela se filiou. Leia mais
Fonte: Brasília 247