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    Eliana Pedrosa: “Não preciso falar de nenhum adversário”

    Durante agenda, a candidata do Pros esclareceu polêmica sobre construção de estádios. Disse que não serão “novo Mané Garrincha”

    WALTERSON ROSA/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES
    Matheus Venzi

    A candidata do Pros ao GDF, Eliana Pedrosa (Pros), se reuniu neste sábado (15/9) com assistentes sociais em uma faculdade particular localizada em Taguatinga Sul para debater as condições de trabalho da categoria. Durante a agenda, comentou a provocação feita por Rodrigo Rollemberg (PSB).

    Mais cedo, o governador ironizou as recentes promessas de Eliana Pedrosa (Pros)líder disparada nas pesquisas de intenção de voto. “Enquanto algumas candidatas querem construir estádios, eu quero construir creches, escolas, hospitais… A população não quer estádio”, cutucou.

    A polêmica em torno do tema teve início após a candidata do Pros dar uma entrevista à TV Globo/G1 na quinta-feira (13). Na ocasião, disse que iria reformar arenas de futebol já existentes nas regiões administrativas e construir mais dois estádios: um no Recanto das Emas, outro em Santa Maria.

    Neste sábado, ela disse que o socialista está se aproveitando de “uma visão errada das pessoas” sobre o assunto. Mas preferiu esclarecer, em vez de polemizar. Ressaltou que “não precisa falar de nenhum adversário”.

    Segundo Eliana Pedrosa, os estádios do Recanto das Emas e de Santa Maria que pretende fazer “terão apenas um campo cercado, banheiros e uma arquibancada pequena. Não serão um novo Mané Garrincha”. A arena brasiliense custou R$ 1,7 bilhão, três vezes mais que o previsto inicialmente, e é alvo de investigação da Operação Panatenaico.

    O dinheiro usado na construção desses espaços, segundo Eliana, seria liberado pelo Ministério dos Esportes e não pelo GDF. E dariam uma perspectiva para os jovens dessas regiões evitarem o caminho das drogas. Segundo ela, os custos não ultrapassariam R$ 1 milhão.

    Na conversa com as assistentes sociais, a candidata do Pros chamou a atenção para a falta de parceria entre o GDF e a categoria. “Elas estão trabalhando voluntariamente para cuidar de pessoas que cometeram crimes, mas têm deficiência mental. O mais triste disso tudo é saber que o Estado tem recurso, mas não usa”, ressaltou.

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