Em 2010, a esquerda comemorou a vitória, mas envergonhou o DF nos anos seguintes

Rodrigo Rollemberg deve estar morrendo de inveja do governador Ibaneis Rocha (MDB). O socialista que entrou para o Senado pela janela (trem da alegria) quando era jovem, passou boa parte de seu pífio governo (2015-2018) reclamando de governos passados, sem fazer grandes obras no DF e ainda chegou ao ponto de comemorar quando pagava os salários dos servidores, sempre dizendo que o GDF não tinha dinheiro, estava em dificuldades, blá, blá, blá.

Mas Rollemberg evitava falar mal do governo anterior, do petista Agnelo Queiroz (que, ao lado de Filippelli, seu vice-governador, comandou a farra do desperdício de dinheiro público com a construção de imensas obras desnecessárias, como por exemplo, o Estádio Nacional e o Centro Administrativo e por isso são réus por corrupção na Lava Jato, na operação Panatenaico).

Em 2010, PT, MDB e PSB estavam felizes juntos. Agnelo foi eleito governador naquele pleito, tendo Tadeu Filippelli vice-governador, e Cristovam Buarque e Rodrigo Rollemberg eleitos para o Senado. Depois, de acordo com os interesses pessoais, os protagonistas evitavam falar que em 2010 estavam juntos e misturados.

Rollemberg não cuidou da cidade como deveria, e ainda elevou o preço do ingresso do zoológico, fechou delegacias e até aumentou o preço das refeições nos restaurantes populares. Já Ibaneis tem dado um verdadeiro show de administração. Por todo lado existem obras pontuais e o governo desenvolve importantes ações na saúde, educação e no social.

Agnelo e Rollemberg fizeram a esquerda diminuir no DF. Ibaneis, que acorda cedo e dorme tarde, sempre antenado com o que acontece na cidade,  agradece.

 

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