Mais um caso de ofensa através das sessões de tribunais através de videoconferência não escapou da corregedoria nacional do CNJ
Após testar positivo por Covid-19 em março, o desembargador responde agora a investigação por aparecer sem camisa durante sessão virtual do Tribunal de Justiça do Amapá, e na sequência, soltar palavrão por causa da carga de trabalho, queixando-se de que não lhe sobra tempo “nem para uma trepadinha”. O caso foi arquivado pelos colegas do TJAP, mas não escapou da corregedoria nacional do CNJ. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O ministro Humberto Martins, corregedor nacional, abriu procedimento para contra o desembargador do Amapá adepto da pornografia.
Também virou alvo o desembargador José Manzi, que fez piadinha pornô contra uma colega no Tribunal Regional do Trabalho catarinense.
O corregedor do CNJ tem tido trabalho redobrado, durante a pandemia, em razão de ofensas ao decoro, à ética e à lei, como no caso Santos.
Foi Humberto Martins que adotou as primeiras providências contra o desembargador Eduardo Siqueira, do TJSP, que humilhou um guarda.
Fonte: Diário do Poder