Em fevereiro, Sandra Faraj foi acusada por uma empresária e por um ex-servidor do gabinete dela de embolsar verba indenizatória. Em uma segunda denúncia, outro ex-funcionário da deputada-pastora afirmou que a distrital cobrava até 30% dos salários de comissionados, numa espécie de “dízimo” pela graça de a pessoa ter conseguido um emprego.
Numa gravação, enviada no início de fevereiro deste ano ao grupo no WhatsApp que reúne servidores da Sejus, o pastor Hugo Souza Lima “desafia” e “encoraja” fiéis lotados na pasta a apresentar, no culto de domingo, “ofertas de gratidão e honra por tudo que Deus tem feito”. Hugo, que é pastor na igreja dos Farad, recebe R$ 12 mil mensais dos cofres públicos.
Segundo informações, o Ministério Público investigará mais esta denúncia envolvendo o clã Faraj.
Fonte: Donny Silva/Com informações do portal Metropoles