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    HomeDistrito FederalEscândalo!!! Leonardo Morale, o homem que persegue empresa na SUTIC

    Escândalo!!! Leonardo Morale, o homem que persegue empresa na SUTIC

    É impressionante o que ainda ocorre na SUTIC da Secretaria de Economia do Distrito Federal. Dois personagens denunciados por um empresário continuam por lá, criando dificuldades para a empresa que venceu uma licitação.

    Um se chama Francisco Lopes e comandava a SUTIC até ter seu passado divulgado aqui no Blog. Ele é o mesmo que teve passagens meteóricas pelo STJ e INSS (foi presidente do INSS e exonerado do cargo no governo Temer após denúncia de ter firmado contrato milionário com uma empresa de informática mesmo com parecer contrário). Ele botou as barbas de molho após ter o nome divulgado aqui.

    Quem assumiu o lugar de Francisco como Subsecretário de Tecnologia da Informação e Comunicação, foi o simpático Symball Rufino de Oliveira, que apesar de início um tanto estranho, acabou por se posicionar bem no cargo.

    Entretanto, um outro personagem que age como se fosse o “dono” da Subsecretaria de Tecnologia, continua criando dificuldades para a empresa que ganhou honestamente uma licitação para prestar serviço. Durante um tempo, não teve nenhum questionamento, ameaça ou perseguição, até que Leonardo apareceu na SUTIC. De lá pra cá, só Jesus na causa!

    Trata-se de Leonardo Morale, que têm criado todo tipo de dificuldade para a empresa desempenhar suas funções contratuais. Além de perseguir a empresa, a mesma não recebe o que lhe é devido, nem mesmo a taxa mínima mensal contratual. Morale pegou, por exemplo, a resposta de um ofício e o editou para atingir a empresa. Ele suprimiu do referido ofício o que não lhe interessava e colocou aquilo que lhe soava bem e ainda divulgou,  num claro gesto de má fé.

    Morale ficou possesso quando soube que o dono da empresa procurou a Secretaria de Economia para ser ouvido pelo secretário Executivo de Planejamento, Maurílio de Moura Lima Rocha. No dia em que soube, chegou a ligar para a empresa dizendo que o “negócio” era com ele, e que “não adiantava procurar secretário nem subsecretário”.

    Agora a SUTIC simplesmente contestou as notas de manutenção referentes aos meses de dezembro/20 e  janeiro/21. Além disso, deve mais de R$3 milhões à empresa, que continua prestando serviços inclusive além do escopo previsto em contrato.

    Na semana passada foi entregue o lote 07 completo, atendendo todas as exigências técnicas e até agora Leonardo não deu o devido encaminhamento para que se promova a emissão da Nota Fiscal e consequente pagamento, ou seja, não quer homologar o que foi feito e acordado em reunião realizada em 02/02/21 na Secretaria de Economia, com a presença da equipe técnica da SUTIC e do empresário dono da empresa acompanhado de seus dois assessores técnicos.

    Até a ata da reunião foi escrita (a bel prazer) por Leonardo Morale, fato que causou revolta para o empresário que notificou a Secretaria de Economia.

    Após os últimos desdobramentos, o empresário apela para que o governador do DF, Ibaneis Rocha e o vice-governador Paco Britto o ouçam para constatar que existe sim uma perseguição implacável de agentes públicos que desejam substituir a Digidata por outra empresa ligada à esses indivíduos.

    Caso não seja ouvido, o mesmo seguirá para o Ministério Público com as provas que tem em mãos para que seja ouvido e que as medidas necessárias sejam aplicadas. Afinal de contas, peculato é crime.

    É preciso investigar a fundo as relações entre agentes públicos e algumas empresas ávidas por atropelar a empresa que venceu a licitação.

    Leonardo não responde ofícios e faz de tudo para atrasar o trabalho e o processo de recebimento da empresa dentro da Secretaria.

    O pior é saber que o comando da Secretaria parece não se importar com o comportamento hostil, estranho e peculiar de Leonardo, que faz e acontece na SUTIC sem ser incomodado pelos superiores.

    Investigações prosseguem.

     

     

     

     

    1 COMMENT

    1. Em meio ao pior momento da pandemia, o mesmo está indo na contramão do Governo e exigindo o retorno presencial dos empregados da empresa CAST, que estão trabalhando em regime de home office há um ano. Aumenta muito o risco de contágio . Além de trabalhar sempre sem máscara desrespeitando os protocolos de segurança do governo e da Codeplan. Demonstra total despreparo para ser gestor público. Investigue!

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    Deve ler