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    HomeBrasilFelipe D’Avila apoia 12 compromissos para um Brasil competitivo do MBC

    Felipe D’Avila apoia 12 compromissos para um Brasil competitivo do MBC

     

    Em encontro com grupo, candidato do NOVO apresenta plano de abrir totalmente a economia do país

     

    O candidato a presidente da República pelo partido Novo, Felipe D’Avila, se comprometeu hoje a levar adiante pautas defendidas pelo setor produtivo para colocar o Brasil entre as economias mais competitivas. Ao participar do encontro “Diálogos MBC”, promovido pelo Movimento Brasil Competitivo, D’Avila recebeu um documento com 12 compromissos que o setor espera que seja assumido pelo futuro presidente, como simplificação tributária e educação profissional e promoção da sustentabilidade.

    O candidato destacou que os 12 pontos já fazem parte do seu programa de governo e devem ser implementados para reduzir o custo Brasil estimado em R$ 1,5 trilhão, o equivalente a 22% do PIB.

     

    D’Avila explicou que pretende mobilizar a sociedade para criar no Congresso um senso de urgência para votar reformas importantes como a Tributária. “Vamos acertar o tom da narrativa que é importante para mobilizar a sociedade e quebrar o sistema. A reforma da Previdência teve mobilização quando dissemos que era para acabar com privilégio”, disse.

    Segundo ele, uma das metas principais de seu programa de governo é a abertura unilateral da economia brasileira. “Vamos em 4 anos fazer que o Brasil esteja entre as 10 economias mais abertas do mundo e isso vai ditar pauta”, afirmou.

     

    D’Avila também destacou a proposta de economia de baixo carbono para trazer investimentos para o Brasil. “O mundo tem 50 trilhões de dólares para investir em ações sustentáveis. O Brasil tem potencial para atrair pelo menos 50% desse valor. Ou seja, a gente gera emprega, renda, riqueza e, ao mesmo tempo, recupera milhões de hectares de áreas desmatas, protege o meio ambiente e tem papel de protagonista na solução da emergência climática”, afirmou. Ele disse que atuará em duas frentes: combate ao desmatamento e recuperação de áreas degradadas.

    Educação

    Para a área da Educação, D’Avila afirmou que pretende valorizar o magistério, mas também investir na qualificação do professor. “Vamos melhorar a educação, usar o período probatório para fazer um teste muito duro e ver se aquele professor está apto ou não para dar aula. Nós precisamos aproveitar o período probatório para testar a habilidade de um professor poder estar na sala de aula”, explicou. “Vamos melhorar evidentemente a remuneração dos professores, mas o mais importante é esse foco na formação de professores porque se não a gente não vai conseguir resolver uma educação no Brasil”.

     

    O candidato também se comprometeu em erradicar a pobreza Extrema no Brasil em 4 anos. “Isso é absolutamente possível. Só pegar o que está sendo gasto com auxílio emergencial e focalizar naqueles que  realmente mais precisam”, disse.

     

     

    Outra medida apontada por D’Avila é a descentralização do poder. “Precisamos tirar o poder de Brasília e dar poder para os estados e municípios porque são neles que  estão os laboratórios que estão testando políticas públicas inovadores”, disse. Para ele, a romaria de prefeitos a Brasília para pedir recursos é o símbolo da corrupção e da ineficiência.

     

    O Movimento Brasil Competitivo é uma organização da sociedade civil que aproxima os setores público e privado, mobilizando lideranças empresariais, executivos, gestores públicos e representantes de governos em torno de causas que possam transformar o país numa nação mais economicamente sustentável e competitiva. Defendem o investimento na governança e gestão, na transformação digital, na educação e a redução do custo Brasil.

     

    O documento expõe 12 pontos para o aumento da competitividade brasileira, que são: Acesso a crédito competitivo; Simplificação tributária e eliminação da cumulatividade; Ampliação e atualização da infraestrutura digital; diversificação da matriz logística nacional com apoio na iniciativa privada; Reorganização da matriz energética para diminuir o custo da energia e o risco de desabastecimento; Modernização da legislação trabalhista para a criação de empregos formais; Integração com a economia global; Amplificação do serviço público brasileiro a partir da transformação digital; Melhoria do ambiente de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Avanço da políticas públicas e melhoria das regulações ambientais.

     

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