O Ministro da Diáspora e Combate ao Antissemitismo de Israel, Amichai Chikli, passou o material que expõe a HRF (Hind Rajab Fd), ONG que pediu a prisão de um sobrevivente do 7/OUT que estava de férias no Brasil, ao deputado federal Eduardo Bolsonaro que postou no “X” o bombástico e revelador documento.
Foi essa ONG terrorista que pediu, e a justiça brasileira acatou, para que o soldado israelense que passava férias no Brasil fosse investigado. Tal fato forçou o soldado a deixar imediatamente o país e retornar a Israel. O soldado das Forças de Defesa de Israel que sobreviveu ao ataque do Hamas no festival de música Nova em 7 de outubro do ano passado encerrou às pressas suas férias no Brasil na manhã deste domingo (5), depois que a justiça ordenou que a polícia federal abrisse uma investigação de crimes de guerra contra ele, de acordo com a mídia brasileira.
O soldado não identificado era um sobrevivente do ataque do Hamas ao festival Nova no ano passado, parte do ataque massivo da organização terrorista no sul, no qual os terroristas mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e fizeram 251 reféns, dando início à guerra em curso em Gaza. Mais de 360 vítimas foram assassinadas no festival de música. O soldado sobreviveu ao ataque correndo por muitos quilômetros até chegar em segurança, desviando por pouco dos tiros do Hamas diversas vezes no caminho.
A advogada que assina a petição acatada pela justiça no Brasil, que forçou o soldado das Forças de Defesa de Israel (IDF) a sair do Brasil, é a esquerdista Maira Pinheiro. Num vídeo dela, ela picha um triângulo vermelho com ponta voltada para baixo. Você sabe o que significa?
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O triângulo vermelho com uma ponta voltada para baixo utilizado pelo Hamas é um símbolo usado para identificar alvos militares israelenses, conforme indicado em várias fontes e vídeos divulgados por esses mesmos terror1stas. Desde 2023, a ala militar do Hamas, as Brigadas Al-Qassam, têm usado esse símbolo em vídeos de propaganda para marcar tanques e outros alvos militares antes de ataques. Além disso, esse triângulo vermelho invertido também foi utilizado em contextos de guerra psicológica, onde é colocado sobre vítimas, reféns ou locais específicos para ameaçar ou identificar alvos.
Quando ela pixou esse triângulo, ela fez clara e consciente alusão e sarcasmo aos soldados israelenses e reféns que foram mortos pelo Hamas. Esse símbolo anti-Israel e antissemita é usado para atingir israelenses e judeus, glorificar o terror do Hamas e pedir mais violência contra os judeus.
OS FATOS
A Hind Rajab Foundation (HRF) é uma organização registrada na Bélgica em setembro de 2024.
● Nomeada em homenagem a uma menina palestina de seis anos morta em Gaza, a HRF se concentra em esforços legais e de advocacia contra supostos crimes de guerra pelas Forças de Defesa Israelenses (IDF).
● A fundação opera como parte do Movimento 30 de Março e se envolve em atividades, incluindo reclamações legais e campanhas de conscientização direcionadas ao pessoal da IDF globalmente.
● A missão da HRF é buscar responsabilização legal por supostos crimes cometidos contra palestinos.
● A fundação realiza litígios visando indivíduos e estados, com o objetivo de abordar crimes de guerra, crimes contra a humanidade e outras violações.
● A HRF também conduz campanhas globais de conscientização para destacar questões que percebe como injustiças contra os palestinos e para desafiar o que descreve como impunidade por essas ações.
Figuras de destaque A HRF foi fundada por Dyab Abou Jahjah e Karim Hassoun, que estão envolvidos em ativismo e funções de advocacia há vários anos: DYAB ABOU JAHJAH Um ativista libanês, Jahjah declarou afiliações anteriores com o Hezbollah.
Ele fundou a Liga Árabe Européia (AEL) em 2001, uma organização dissolvida em 2007. Jahjah expressou publicamente opiniões críticas a Israel e apoiou figuras associadas aos movimentos de resistência palestinos e libaneses. (Para mais detalhes e exemplos, veja abaixo) KARIM HASSOUN Um ativista belga, Hassoun lidera a AEL desde 2005. Ele tem consistentemente se oposto ao reconhecimento de Israel e expressado preferências por facções palestinas alinhadas com os esforços de resistência. As declarações públicas de Hassoun frequentemente enquadram ações de palestinos como uma resposta ao deslocamento.
Atividades 1. Campanhas legais
● Apresentou queixas ao Tribunal Penal Internacional (TPI) e tribunais nacionais contra soldados das IDF acusados de crimes de guerra.
● Apresentou uma queixa ao TPI em 2024, visando 1.000 soldados das IDF e defendendo mandados de prisão da Interpol, conforme anunciado em 12 de outubro de 2024, na conta X da fundação6 ○ A queixa inclui “Vários indivíduos com dupla cidadania, incluindo 12 da França, 12 dos Estados Unidos, 4 do Canadá, 3 do Reino Unido e 2 da Holanda.”
● Ação judicial movida contra soldados da IDF de dupla nacionalidade em seus respectivos países. Doxxing e esforços de conscientização
● Compartilha publicamente perfis de pessoal da IDF por meio de plataformas como o Telegram para promover responsabilidade.
● Conduz campanhas de conscientização com o objetivo de chamar a atenção internacional para supostas violações em Gaza e na Cisjordânia. Da esquerda para a direita: Captura de tela do grupo do Telegram “Israel Genocide Tracker” (Rastreador do Genocídio de Israel); Captura de tela da conta X da Fundação Hind Rajab; Captura de tela do grupo do Telegram “Israel Genocide Tracker. Colaborações e advocacia
● Opera como parte do Movimento 30 de Março, que se envolve em atividades de defesa dos direitos palestinos.
● Apóia iniciativas alinhadas com narrativas de resistência contra ações israelenses.
Links com outras organizações:
1. Movimento 30 de março O Movimento 30 de março é uma organização que surgiu em resposta ao conflito israelense-palestino, com foco especial nos eventos em Gaza durante 2023 e 2024. O movimento recebeu o nome de “Dia da Terra”, “que comemora os protestos palestinos de 30 de março de 1976, contra os supostos confiscos de terras pelo governo israelense. A Fundação Hind Rajab é uma filial do Movimento 30 de março, estabelecida como uma organização sem fins lucrativos registrada sob a lei belga.
2. Liga Árabe Europeia (AEL) A Liga Árabe Europeia (AEL) é uma organização política pan-arabista fundada em 2000 por Dyab Abou Jahjah, um muçulmano xiita nascido no Líbano. Ativa na Bélgica e na Holanda, a AEL promove o nacionalismo árabe, o nasserismo e o antisionismo. Participou das eleições belgas sem sucesso e enfrentou controvérsia sobre seu apoio à resistência islâmica no Iraque e acusações de antissemitismo, que nega. Dyab Abou Jahjah, o fundador da AEL, atua como presidente da Fundação Hind Rajab, e Karim Hassoun, que foi associado à AEL, ocupa o cargo de secretário dentro da fundação.
3. Hezbollah e Hamas Declarações públicas da liderança da HRF sugerem alinhamento ideológico com essas organizações. Jahjah se referiu a conexões históricas com o Hezbollah e expressou apoio a figuras associadas aos movimentos de resistência palestinos.
Mais uma vez o governo esquerdista brasileiro passa vexame internacional ao se aliar a notórios comunistas ditadores grupos terroristas. Israel não deixará passar em branco desta vez e retaliações são aguardadas. Lembrando que Lula não pode pisar os pés em Israel porque se tornou persona non grata.