Uma advogada foi desrespeitada em seu direito de sustentar oralmente, mesmo estando grávida. O magistrado a fez aguardar por 7 horas para sua sustentação.
“Lembramos da ministra do Superior Tribunal de Justiça, Daniela Teixeira, que conseguiu a aprovação da Lei Julia Matos após ter seu pedido de sustentação negado e precisar recorrer à maternidade após a sessão. Cadê a OAB?”, afirma o advogado Everardo Gueiros.