Donny Silva
Já que o ministro Celso de Mello sugeriu os riscos do nazismo, temos que lembrar como tudo começou: enquanto militantes do movimento nazista agrediam as pessoas nas ruas, as cortes (judiciário) legitimavam a censura e a perseguição a quem era considerado não alinhado ideologicamente. É exatamente assim o que está ocorrendo no Brasil nos últimos meses.
Políticos corruptos, aliados à velha mídia, com o aval de parte do Judiciário, agem no intuito de instalar o caos social e econômico no Brasil para derrubar um presidente democraticamente eleito.
A esquerda, capitaneada pelo Cidadania (ex-PPS, que mudou de nome para tentar enganar o eleitor), apresentou Projeto de Lei que tenta censurar as redes sociais. Os maus políticos não querem que a população tenha conhecimento pleno sobre o que de fato eles fazem contra os cofres públicos.
Por outro lado, a esquerda se alia a grupos criminosos para instalar o caos nas ruas de nossas cidades. Enquanto isso, as Forças Armadas continuam cínicas e omissas, com generais felizes em seus confortáveis gabinetes, bem distantes dos velhos quartéis.
E o Brasil pega fogo, com o presidente tentando permanecer no cargo (agora está nas mãos do TSE), fazendo acordo com o diabo do Centrão repleto de conhecidos corruptos e tentando de fato governar.
Bolsonaro se cercou de gente boa, mas na guerra política, ter generais por perto não é sinal de garantia de governabilidade diante da maldade, malícia e sagacidade dos corruptos contumazes, protegidos por amigos no STF. Os maus estão unidos e o presidente está quase nu em Brasília. São poucos os deputados e senadores que saem em sua defesa publicamente.
E o pior é que, caso a chapa Bolsonaro/Mourão seja de fato cassada pelo TSE, teremos novas eleições. E aí virão os safados oportunistas de sempre, com seus discursos pífios já conhecidos do eleitor: Fernando Haddad (que responde a vários processos de improbidade administrativa), Ciro Gomes (doido da cabeça, agressivo e imbecil completo), Marina Silva (fraca e omissa que só aparece quando há oportunidade de se apresentar como presidenciável). Esses se apresentam como os “salvadores da pátria”…
Bolsonaro subestima adversários e aliados e se cercou de gente sem experiência de guerra política. E ainda colocou um cara que entende de televisão (e nada sabe sobre estratégia política) para controlar a Secretaria de Comunicação…
Os erros de Bolsonaro são muitos, mas os acertos também. O problema é que ele quer ser a notícia. Não o governo.
Bolsonaro deveria falar menos, agir mais (e com inteligência) e assumir a postura de estadista. Continua agindo, falando e gesticulando como se ainda estivesse em campanha eleitoral.
Os adversários são muitos, organizados e articulados. E Bolsonaro não acorda para se organizar para evitar que essa turma volte ao poder para novamente assaltar o Brasil.
Acorda, presidente! Antes que seja tarde demais. Querem transformar o Brasil numa nova Venezuela!