Pitijudas ?

pitiman campanhaNo passado ele teve que deixar o Acre às pressas. Nada se comprovou contra ele em relação ao assassinato do então governador do Acre, Edmundo Pinto, assassinado em São Paulo às vésperas de importante depoimento que revelaria um suposto esquema de corrupção no estado, mas o pesadelo continua presente e ele evita falar sobre o assunto.

Após percorrer lugares, Luiz Pitiman chegou  ao Distrito Federal, onde fez amigos influentes que impulsionaram sua carreira empresarial. Mas quem mais o ajudou foi Tadeu Filippelli, presidente do PMDB, que o incentivou a ingressar na política em 2010, quando se elegeu deputado federal com pouco mais de 50 mil votos.

Pitiman já foi presidente da Novacap e secretário de Obras nos governos de Arruda e Agnelo. Ele também é muito amigo de grandes empresários da construção civil no DF e novo queridinho de alguns tucanos.

O novato deputado federal quer ser candidato a governador do DF (a qualquer preço)  pelo PSDB. Para isso, não mede esforços para criar factóides e aparecer na mídia.

Entretanto, nesta semana Pitiman escorregou ao participar da comissão especial da Câmara Legislativa sobre a segurança no Distrito Federal,   quando foi repudiado e atacado pelo deputado distrital Chico Vigilante (PT), que não deixou barato e levantou muitas polêmicas em torno do deputado federal que tenta ser um “novo Roriz”.

PitimaneFilippelliE para completar, Pitiman ganhou até interessante apelido: Pitijudas. Explica-se: traiu seu mentor, o vice-governador do DF Tadeu Filippelli e o PMDB, partido pelo qual foi eleito deputado federal em 2010, e ainda traiu o governador Agnelo Queiroz (PT) e a coligação do Novo Caminho.

Trocou o PMDB pelo ninho tucano e ainda saiu atirando contra Filippelli…

Novos capítulos a seguir …

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