Levantamento preliminar não indica atividade ilegal, mas familiares também estão na mira
O sargento traficante trabalhava desde 2011 como taifeiro em aeronaves de transporte de autoridades – Foto: Marcos Corrêa
Fonte: Diário do Poder
O sargento traficante trabalhava desde 2011 como taifeiro em aeronaves de transporte de autoridades – Foto: Marcos Corrêa
Policiais civis do DF, experientes na guerra ao narcotráfico, acham que será necessário investigar familiares do sargento da FAB Manoel Silva Rodrigues, preso na Espanha com 39kg de cocaína, para verificar sua evolução patrimonial. Levantamento preliminar a que esta coluna teve acesso nada indica atividade ilegal, a menos que ele seja discreto e oculte o que ganha. O caminho é investigar parentes mais próximos também para verificar algum tipo de chantagem do crime organizado. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A tese predominante, em razão do número de viagens realizadas, é que o sargento está no esquema de tráfico de drogas há muito tempo.
No sistema de informações policiais não há nada ligando o sargento a crimes, exceto duas vezes como vítima de estelionato.
Manoel Silva Rodrigues também se apresentou à Justiça, certa vez, como testemunha de um crime de homicídio culposo.
Além de traficante, o sargento pode ser acusado de motorista barbeiro: ele se envolveu em cinco acidentes de trânsito sem vítima, desde 2000.
Fonte: Diário do Poder
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