Diretores da Procomp sabiam desses métodos e os aprovavam, já que Mauro foi promovido, tendo o salário de aproximadamente R$4 mil reais, elevado para R$ 12 mil reais mensais, mais todos os benefícios de um alto cargo na empresa.
ESTRANHO
O diretor Flavio Cappelletti Junior assinou vários documentos (contratos, inclusive alguns que envolveram milhões de reais) mesmo sem constar no contrato social da empresa, mesmo sem poderes para tal. A Procomp usou abundantemente desses contratos em vários processos judiciais e inquéritos policiais para induzir autoridades a erros.
A Procomp acaba de ganhar licitação envolvendo o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO e é a principal fornecedora das famosas URNAS ELETRÔNICAS, queridinhas do TSE.