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    R7 Facilities é acusada de demitir funcionários que protestaram contra atraso de salário

    No Distrito Federal, o  Ministério Público do Trabalho (MPT) investigará a demissão de funcionários de funcionários da R7 Facilities que protestaram contra atrasos no pagamento de salários. Ao menos oito empregados foram “convidados” a assinar carta de desligamento, na última semana.

    Aberta em 2009 por Ricardo de Souza Lima Caiafa, a R7 é investigada pela Controladoria-Geral da União (CGU) por supostamente manter “laranjas” à frente da empresa. Vencendo licitações públicas desde 2016 e mantendo contratos de cifras milionárias, a organização tem como sócio-administrador uma pessoa que recebeu auxílio emergencial do Governo Federal.

    A Procuradoria-Regional do Trabalho da 10ª Região (PRT-10), que atua na área do DF, já investigava a demora no pagamento das remunerações de funcionários da R7. A empresa presta serviço a diversos órgãos públicos, como o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

    A empresa também tem participado de licitações com o Governo do Distrito Federal, arrecadando quase R$ 11 milhões (R$ 10.788.811,77) dos cofres públicos brasilienses. O Contrato n.º 050.234/2023, por exemplo, garante à R7 a prestação de serviços de secretariado, secretariado executivo e recepção nas unidades da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF), comandada por figuras conhecidas do Republicanos e União Brasil.

     

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