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    No Brasil, resistência civil cresce nas ruas após golpe da esquerda

    A esquerda passou os últimos quase quatro anos atacando de todas as formas o presidente Jair Bolsonaro (PL) chamando-o de golpista por promover carreatas, motociatas e caminhadas Brasil afora.

    Mas quem definitivamente atuou fortemente para aplicar um golpe foi justamente a esquerda, estrategicamente aparelhada no Judiciário, principalmente STF e TSE, e que passou os últimos anos censurando e perseguindo implacavelmente bolsonaristas, entre jornalistas, políticos, veículos de comunicação de direita, dona de casa que virou influenciadora digital entre outros importantes comunicadores das redes sociais. Também desmonetizaram contas e cancelaram várias outras nas redes sociais.

    O ministro Edson Fachin, numa canetada só livrou Lula de condenações . E sabem  quem colocou Fachin no STF? Em 14 de abril de 2015, ele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga que estava em aberto havia mais de oito meses, desde a aposentadoria de Joaquim Barbosa em 31 de julho de 2014.

    Com manobras e canetada monocrática, tiraram Lula da prisão e o descondenaram para que ele pudesse concorrer à presidência da República neste ano. Ele não foi inocentado e por isso não há nenhum documento oficial que diga que ele foi inocentado dos crimes de corrupção. Nem o Papa nem a ONU inocentaram o petista.

    A partir daí, iniciou-se um plano ousado e abusado, que contou com parte da mídia esquerdista  (ávida pelo retorno dos milhões de reais de publicidade do governo), pesquisas distantes da realidade das ruas onde o ex-presidiário sempre aparecia na frente de Bolsonaro, decisões esdrúxulas durante o período eleitoral que prejudicou a campanha bolsonarista e favoreceu Lula e por aí vai.

    O establishment já sabia exatamente o que seria feito no primeiro e principalmente no segundo turno da eleição presidencial. O TSE passou agir como um tribunal de exceção passando até por cima da lei aprovada pela Congresso Nacional que proíbe o transporte público gratuito de eleitores no dia da eleição. O TSE passou a perseguir, constranger e ignorar até a Constituição Federal para blindar seu candidato favorito.

    A farra antidemocrática foi explícita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nestas eleições. Já ficou claro demais que o TSE defendeu um lado e atacou o outro. Basta conferir as decisões neste segundo turno.

    Para se ter uma ideia, o PT teve 7 vezes mais vitórias que o PL no TSE. Confira algumas decisões que revelam que o TSE, nestas eleições, agiu como puxadinho da esquerda. O TSE quis esconder do eleitor que navega nas redes sociais, quem é Lula, seus amigos, pensamentos e crimes:

    •  TSE negou direito de resposta da coligação de Bolsonaro contra as fake news do deputado federal André Janones, coordenador de Lula nas redes sociais.
    • O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes proibiu o presidente Jair Bolsonaro (PL)  de afirmar que o PT foi contra o Auxílio Brasil
    • EM reunião na segunda-feira (17), Moraes esteve com representantes da Coligação de Lula e afirmou que “na hora que prender, eles param rapidinho”.
    • TSE acata pedido do PT e suspende lançamento do documentário “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, produzido pela produtora Brasil Paralelo.
    • Alexandre de Moraes, atendendo pedido do partido REDE,  fixa prazo de 48 horas para o Ministério da Defesa apresentar a conclusão das urnas realizadas no primeiro turno. Como pode investigado exigir ver o resultado de auditoria?
    • Ainda na segunda-feira (17), o TSE proibiu a Jovem Pan de não chamar o candidato Lula, de “ex-presidiário”, “Descondenado”, “Ladrão”, “Corrupto”,  ‘Chefe de organização criminosa”.
    • TSE determina remoção de propaganda que associa Lula à legalização do aborto.
    • TSE determina direito de resposta a Lula nas redes de Flávio Bolsonaro e Carla Zambelli.
    • TSE exige explicações do CADE e ministro da Justiça sobre investigações contra institutos de pesquisa.
    • Moraes proíbe PF e CADE de investigarem institutos de pesquisas eleitorais
    • TSE determina que Bolsonaro apague vídeo de campanha no qual chama Lula de ladrão e corrupto.
    • Moraes quer explicações da PF sobre Operação Edema, em Alagoas, que resultou no afastamento do governador Paulo Dantas (MDB), candidato à reeleição e apoiado por Lula.
    • TSE determina que o deputado federal eleito Nikolas Ferreira remova vídeo onde expõe motivos para não se votar em Lula.

    Inclusive proibiu que se falasse sobre o passado de Lula e até censurou a Jovem Pan e principalmente seus jornalistas e comentaristas de direita, que ontem foram sumariamente  demitidos da emissora após pressão da esquerda que ressuscitou Lula. O TSE chegou proibir que os comentaristas chamassem Lula de “ladrão”, “descondenado”, “corrupto”, “ex-presidiário”, etc. Ou seja: tal decisão tinha o nítido propósito de esconder do eleitor fatos reais sobre Lula.

    Lula sempre foi amigo de notórios ditadores

    Aliás, na Venezuela, Hugo Chavez saiu da cadeia para assumir a presidência onde permaneceu até morrer e levar o país à miséria. Seu sucessor, Maduro, continua na mesma linha. Já na Nicarágua, Daniel Ortega saiu da cadeia para assumir a presidência e afunda o país. E agora no Brasil, Lula saiu da cadeia para assumir a Presidência. Pelo visto, o  modus operandis é o mesmo na esquerda.

    Somente no segundo turno, o TSE  sequer quis apurar a gravíssima denúncia feita pela campanha do presidente candidato à reeleição, sobre as rádios que deixaram  de exibir milhares de inserções, principalmente na região Nordeste, numa clara demonstração de ter lado nestas eleições.

    Com a estranha apuração no domingo (30), que desta vez começou pelo sul e nordeste e posteriormente o sudeste, e com variações atípicas no algoritmo utilizado na apuração, e diante da enorme perseguição aos eleitores e ao próprio Bolsonaro principalmente no segundo turno, o povo brasileiro que efetivamente produz, que é honrado, cristão  e trabalhador não engoliu o resultado do domingo e decidiu ir às ruas protestar, porque simplesmente o TSE agiu claramente em prol da campanha petista.

    Até operações da PF e PRF foram condenadas pelo TSE, após apreensão de 4 milhões de reais entre sexta-feira (28) até a manhã de sábado (29) durante a Operação Eleições 2022. Os valores apreendidos em rodovias ocorreram em Goiás, Amazonas, Minas Gerais e Pará.

    E adivinhem quem provocou o TSE contra a operação para evitar compra de votos? O PT, que afirmou que as operações estariam favorecendo o candidato adversário, Jair Bolsonaro. Mas como assim? Sempre ocorreram operações da PF e PRF durante o período eleitoral para justamente evitar o crime de compra de votos!

    E tão logo Lula foi anunciado vencedor por uma margem pequena de votos, houve ataques de lulistas a supermercados, loja da Havan (cujo dono é de direita) e até o Ceasa no Rio de Janeiro foi atacado, saqueado e queimado.

    O presidente da falida Argentina visitou Lula. Ele está de olho na ajuda do BNDES?

    E Lula já recebeu cumprimentos de notórios comunistas e ditadores, além de presidentes de países que eles faliram, como por exemplo, o mandatário que afundou a Argentina. Também houve grande comemoração nos presídios e nos morros controlados pelos narcotraficantes.

    A Bolsa  de Valores despencou, as ações da Petrobras e do Banco do Brasil caíram e o dólar subiu. O mercado está temerário com a esquerda.

    E diante de todo esse cenário, a população de bem resolveu dar um basta ao comunismo e saiu às ruas para pacificamente protestar. A resistência civil cresceu muito nas últimas 24 horas e tende a crescer ainda mais, apesar da ordem de Alexandre de Moraes para que as rodovias sejam liberadas pelos bravos caminhoneiros que não acataram ordem ilegal.

    Na atual crise, o poder que a Constituição Federal garante ao povo é superior a qualquer decisão judicial ou ordem policial, pois, estão em risco os direitos e garantias fundamentais do povo brasileiro (vida digna, liberdade, saúde, propriedade – art. 5o., CF), que são cláusulas pétreas: – art. 60, da Constituição Federal). Portanto, é legal a paralisação das rodovias, pois, foi o meio que restou ao povo para exigir o exercício regular dos direitos e em legítima defesa (excludentes de ilicitude – artigos 23 e seguintes, do Código Penal).

    Nenhum ministro supremo  é maior que a vontade soberana do povo brasileiro. É necessário que a Constituição Federal seja respeitada.

    Se chegarem com decisão judicial para a desobstrução das rodovias, anunciem aos oficiais de justiça/policiais que tal decisão deve ser encaminhada aos advogados e já digam
    que ela será objeto de recurso e que a paralisação será mantida.

    Eventual decisão não pode contrariar a vontade do povo, pois, o que ele pretende é impedir a destruição do País e o respeito pelas cláusulas pétreas da Constituição Federal, que não podem ser abolidas nem por nova Constituição e, muito menos, por uma decisão judicial.

    Juristas procuraram a PGR para denunciar ativismo político do TSE e contra decisões inconstitucionais de Alexandre de Moraes

    Na manhã da última sexta-feira (28), juristas, advogados, entre outros cidadãos, entregaram à vice-procuradora-geral da República (PGR), Lindôra Araújo, um ofício com pedido de providências legais e constitucionais relacionado às supostas decisões inconstitucionais tomadas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. A reunião ocorreu na cobertura da Procuradoria-Geral da República.

    “Viemos aqui por entender que o Ministério Público é a Casa que confere proteção à Constituição e as demais leis e estamos muito preocupados com a sucessão de decisões inconstitucionais tomadas pelo presidente do TSE. Em função disso, neste ofício, pedimos que sejam tomadas as devidas providências legais por parte deste órgão para restabelecer o respeito incondicional e apartidário à Carta Magna e garantir o equilíbrio nas disputas eleitorais, pois não cabe aos julgadores reformular a Constituição e sim aplicá-la”, disse o jurista e ex-desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) Jackson Di Domenico.

    A resistência civil é legítima para defender o Brasil de notórios corruptos que querem voltar a saquear o país e comunistas que desejam transformá-lo em puxadinho da China.

    E pelo que se viu ontem, PM, Exército, PF e PRF não acatarão nenhuma ordem ilegal. Até amanhã (2/11), o movimento tende a ficar gigante em todo o país.

    Diretor-Geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques, está no cargo desde abril do ano passado, virou alvo de Moraes

    Circula a informação que o ministro Alexandre de Moraes ameaçou mandou prender o Diretor da PRF, mas, tal prisão é ilegal. Primeiro porque, além de ser cidadão brasileiro, o referido diretor não pode obrigar o povo a abandonar as rodovias nem proibir que ele reivindique direitos constitucionais e legais, agindo no exercício regular de direitos e em legítima defesa, evidentemente sem o cometimento de nenhum crime.

    Além disso, há um habeas corpus impetrado contra os Diretores da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, o que os impede de agir, pois, o caso está sub judice e, se eles agirem açodadamente, poderão perder os cargos.

    É a luta entre trabalhadores contra anarquistas, entre brasileiros contra comunistas, entre o bem contra o mal.

    E cá entre nós: alguém acha possível termos um futuro quando o grupo terrorista Hamas, o narcotráfico, os presídios e os ditadores comemoraram o resultado das nossas eleições?

    O Brasil vencerá.

     

     

     

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