Entidade esteve presente em Brasília onde se encontrou, entre outros, com o vice-presidente, Geraldo Alckmin e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
A SBMN esteve em Brasília, na terça-feira (24/10), para uma agenda de encontros com autoridades pela defesa dos interesses da Medicina Nuclear, com base nas discussões que aconteceram no 37° Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear (CBMN).
Os membros da entidade encontraram-se com o vice-presidente da república, Geraldo Alckmin, ocasião em que ele pôde compreender a urgência dos pleitos da especialidade. Alckmin se propôs a acionar os ministérios da Saúde, e Ciência e Tecnologia o quanto antes.
A entidade também teve reuniões com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), general Marcos Antonio Amaro dos Santos; Almirante André Conde, secretário de Acompanhamento e Gestão de Assuntos Estratégicos; CMG Marcos Antonio de Andrade Lima, chefe de Gabinete do GSI/PR; CMG Marcelo do Nascimento Marcelino, diretor do Departamento de Coordenação de Assuntos Nucleares; e Fabiano Petruceli, assessor do Departamento de Coordenação de Assuntos Nucleares.
Ao longo do dia, a SBMN também teve agenda com o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, os senadores Omar Aziz e Jayme Campos e, por fim, com o secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Dr. Helvécio Miranda Magalhães.
A SBMN foi representada pelos membros da diretoria, Dr. Rafael Lopes, Dr. Lucas Cronemberger, Dra. Marília Marone, Dr. Dalton dos Anjos e os membros da SBMN, Dr. Adelanir Antonio Barroso e Humberto de Oliveira, além da Conselheira do CFM, Natasha Slhessarenko Barreto.
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Sobre a SBMN
Fundada em 14 de setembro de 1961, a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) tem o objetivo de integrar, promover e estimular o progresso da Medicina Nuclear no Brasil. Constituída por médicos especialistas e outros profissionais de áreas correlatas, como tecnólogos, biólogos, físicos e químicos, a Sociedade tem a missão de trazer inovação, conquista e aperfeiçoamento da área para a saúde brasileira, tornando-se referência nacional e internacional na representatividade da Medicina Nuclear.