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    Suposta vítima de Marco Feliciano desmente boato sobre assédio. Assista!

    Blog do UOL tenta incriminar deputado, mas faltam provas

    por Jarbas Aragão /Gospel Prime

     

    Suposta vítima de Marco Feliciano desmente boato sobre assédio. Assista!Suposta vítima de Feliciano desmente boato sobre assédio
    O blog Coluna Esplanada, que faz parte do portal UOL, trouxe uma “matéria bomba”, assinada pelo jornalista Leandro Mazzini nesta terça-feira (8). Utilizando prints de conversas pelo WhatsApp e fazendo um relato detalhado, acusa o deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) de estupro.

    Sem dar o nome, cita que uma estudante de Brasília, de 22 anos, e filiada ao partido do pastor, seria vítima de assédio sexual, agressão grave e tentativa de estupro. O repórter afirma possuir provas e cita como testemunhas da denúncia o advogado da Coluna e Emerson Biazon, assessor do PRB, partido que está coligado com o PSC em São Paulo nesta eleição.

    Ainda segundo a Coluna, o episódio da agressão teria ocorrido no apartamento funcional do deputado, em Brasília, em 15 de junho. Uma mulher não identificada teria ouvidos gritos e bateu na porta da residência para verificar se estava tudo em ordem.

    O texto de Mazzino fala sobre “um soco na boca e puxões pelo braço”, além de uma proposta para a jovem ser amante do deputado, recebendo para isso um alto salário e cargo comissionado no PSC.

    “Num encontro há semanas, segundo ela relata, ele pegou o seu celular à força e apagou todas as mensagens entre eles, mas a jovem conseguiu resgatá-las no ICloud de seu computador”, diz a matéria.

    Os prints publicados pelo site, que estão se espalhando pela internet e já foram noticiados por outros sites, mostram uma conversa.

    Print do Feliciano

    Prints das supostas conversas.

    A Coluna sublinha que assessores do PSC confirmaram que o número realmente pertenceu ao pastor, mas não era mais usado por ele.

    Print do Feliciano e Patricia

    Prints das supostas conversas.

    Embora o UOL fale que a jovem “sumiu do radar”, ela continua publicando nas redes sociais fotos suas e do namorado. Inclusive, gravou um vídeo onde desmente as acusações e pede que não se espalhe o “boato”. Ela se identifica como Patrícia Lélis, informação que Leandro Mazzini não deu.

    Em nota, o pastor Marco Feliciano está pedindo orações, pois lembra que “já me acusaram de tudo: homofóbico, racista, homossexual, misógino é só faltava estuprador. Ou quem sabe ainda terrorista, porque assassino já me chamaram também”.

    Deixou claro que encaminhou o caso às autoridades competentes: “Informo ao Jornalista Leandro Mazzini, que desconheço tais acusações e as referidas mensagens postadas. Conheço a jovem por meio de sua participação no PSC, e pela militância contra o aborto e contra a esquerda, de igual forma que conheço tantos outros jovens ao meu redor. Tenho uma honra ilibada e tais acusações são descabidas. Não quero acreditar que seja mais uma tentativa da imprensa de me expor negativamente, por algo que não fiz e não sou. Respeito minha família, o povo brasileiro e principalmente minha fé! E peço que assim o façam! Assim eu encerro tal assunto, deixando nas mãos das autoridades”, encerrou

    Em novo vídeo, Patrícia manda recado

    Depois do assunto ser abordado por diferentes jornais e site, aumentando a repercussão do caso, Patrícia gravou um novo vídeo. Volta a negar a situação e afirma que a história é “inventada” e os sites não são “confiáveis”.

    “A verdade é que vocês estão mentindo… O pastor Marco Feliciano é uma pessoa íntegra”, disparou. Lembrou que este é um ano eleitoral e existe uma tentativa de desmoralizar a direita. Classificou os prints de “infantis” e que poderiam ter sido feitos “até por crianças de 5 anos”. Ele pede que parem de se propagar mentiras e finalizou mandou um recado: “esquerda, vão trabalhar”!

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