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    TÁ ROXO!!! POR QUE NINGUÉM INVESTIGA OS IRMÃOS ROXO?

    No governo de Arruda, o diretor da Dirad foi demitido por suspeita de irregularidade após denúncia do Sindicato dos Bancários do DF. Mais uma vez, um amigo pessoal de Arruda estava envolvido em escândalo. Em 20 de maio de 2008 a diretoria do BRB anunciou numa grande cerimônia a instituição da universidade coorporativa. Naquele momento, não havia nenhuma definição sobre esta universidade, e o Sindicato, inclusive, criticou a postura do banco de lançar um programa de tamanha envergadura diante da indefinição com relação ao futuro da instituição, embora reconhecendo que é importante avançar na área de qualificação. Então, surgiu suspeita de que esta iniciativa, cuja responsabilidade estava a cargo de Jorge Roxo (agora ex-diretor), estava envolto em relações nebulosas com uma instituição do Rio de Janeiro denominada UNA, dirigida pelo irmão de Roxo, e que esta instituição já teria recebido recursos do BRB. Estes fatos pesaram na decisão de Arruda de afastá-lo da diretoria do BRB. É importante explicitar também o papel desempenhado por Valderi Elias, funcionário do banco lotado na Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (Gedep), então responsável pela condução do projeto da universidade coorporativa; pois não custa lembrar que este senhor já protagonizou situações controvérsias no âmbito do BRB. Só para lembrar, na condição de presidente do Conselho Deliberativo da Regius, ele deu o voto de minerva para a venda do lote que pertencia a Regius, localizado próximo ao Parkshopping, lote este que foi vendido por R$ 15 milhões para uma empresa do então deputado Vigão e posteriormente vendida para uma empresa de Nenê Constantino, presidente do Conselho de Administração da Gol Linhas Aéreas, por aproximadamente R$ 47 milhões (lucro superior a 200% do valor pago à Regius). A Câmara Legislativa não deu a mínima atenção ao caso. Mas darei uma nova “dica”: os irmãos “Roxo” precisam ser investigados, por tráfico de influência, principalmente pelo “respeito” e “admiração” que recebem de alguns integrantes do primeiro escalão do governo de Arruda (como por exemplo, os ex-integrantes da secretaria de Transportes, José Geraldo e Julio Urdau. Paulo Roxo se apresenta como o “operador de Arruda” junto à empresários, principalmente no SIA. E chega ao ponto de telefonar para um conhecido empresário da cidade, para cobrar “ágios” de faturas junto ao Detran sob pena de ter seus contratos cancelados. O empresário que não aguenta mais tanta pressão, decidiu procurar um ex governador e desabafou, contando tudo. Que tal a quebra do sigilo telefônico dos irmãos Roxo?! Haja surpresas no governo que se diz ético e honesto! Haja omissão, não é mesmo Zé Humberto?!

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    Deve ler

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