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    Tenham coragem de romper o medo, saiam da esquerda e venham para o lado do bem, bradou Damares Alves para líderes de assentamentos no Brasil

    A senadora eleita participou de evento em assentamento, em Brasília, que declarou apoio e voto em Bolsonaro

    Neste domingo (23), a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), a vice-governadora eleita do Distrito Federal, Celina Leão (PP), a deputada federal eleita, Sílvia Waiãpi (PL-AP), os presidentes do Republicanos-DF, Wanderley Tavares, do União Brasil-DF e primeiro suplente de Damares, Manoel Arruda, e sua vice, Neide Neiva, participaram de um evento no acampamento Nova Jerusalém, em Samambaia, Distrito Federal.

    Para uma plateia de mil pessoas, a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) encorajou os líderes de assentamentos e acampamentos no Brasil.

    “Não tenham medo de ameaças. Saiam da esquerda e venham para o lado do bem. Com quatro anos de governo Bolsonaro, as lideranças estão vindo para o nosso lado, como está ocorrendo aqui no Nova Jerusalém, porque perceberam que Bolsonaro não mente, não ameaça e não persegue. Esse é o verdadeiro líder. Isso é que é ser estadista. O governo já registrou 443 mil títulos de terras. Disseram que se Bolsonaro assumisse a presidência da República não ia ter reforma agrária. A maior reforma agrária no Brasil quem está fazendo é Jair Messias Bolsonaro. E não precisa ter votado nele para ganhar o título. Não é assim que ele trabalha. Ele trabalha para todos”, discursou Damares.

    A presidente da Associação dos Produtores da Agricultura Familiar, Petra Magalhães, engrossou o coro de Damares contra os movimentos agrários de esquerda, ao relatar as frustações que sofreu durante quinze anos no Movimento dos Sem Terra (MST). Ela também declarou apoio à reeleição de Bolsonaro.

    “Esse é um momento histórico para os acampamentos. A palavra realmente é liberdade. Nós não desistimos de nossas lutas. Durante muitos anos, fizemos parte de uma ideologia esquerdista, pela qual nós colocávamos nossas vidas em risco. Estávamos ali com milhares de famílias, acreditando em um sonho, em um projeto que nunca aconteceu. Nós buscávamos saída, mas quem estava ali nos liderando, estava apenas se aproveitando da nossa necessidade. Todos têm a oportunidade de buscar uma mudança, uma transformação. Já apanhei demais da esquerda. Hoje, sou patriota. Eu amo o meu país, amo meu povo. E quando eu me posiciono para defender a minha nação, o meu povo, para defender o meu país, eu sou criminalizada, por quem me ensinou que o estado era meu inimigo. Hoje eu defendendo a reeleição do presidente Bolsonaro, porque eu vivi uma dura realidade, do lado da esquerda”, desabafou Petra Magalhães.

    A vice-governadora eleita do Distrito Federal, Celina Leão (PP), destacou o simbolismo do dia, em que um acampamento de trabalhadores rurais sem terra se vestiu de verde e amarelo para declarar apoio e voto em Bolsonaro.

    “Isso é muito especial para mim e para Damares. A gente sabe o tamanho da responsabilidade. Ninguém quer estar no poder, por estar no poder. Temos mandatos comprometidos com quem mais precisa. Nós ganhamos a eleição e podíamos estar em casa de braços cruzados, esperando o Brasil se posicionar. Mas nós não somos mulheres que esperam. Somos mulheres que avançam. Nós não vamos esperar, porque nós sabemos o que é ter uma pátria censurada, onde se criam versões de fatos e começam a criminalizar quem trabalha com informação”, desabafou Celina se referindo às recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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    Deve ler

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