Tira-teima com o deputado federal e presidente do PR-DF Ronaldo Fonseca

Blog do Mino

Tira-teima com o deputado federal e presidente do PR-DF Ronaldo Fonseca.

 

Mino Pedrosa –  O senhor realmente vai deixar o PR caso se concretize a filiação do ex-governador José Roberto Arruda ao partido?

Ronaldo Fonseca – O PR está na base de sustentação política do atual governo do DF. Alguém imagina que o ex-governador Arruda irá fazer parte desta base, ao se filiar ao PR? Creio que não. Portanto, os filiados do PR que pretendam continuar apoiando o governo Agnelo, com o mínimo de coerência devem deixar o partido.

MP – O senhor, sendo evangélico, concorda com o que prega o pastor Marco Feliciano sobre os homossexuais?

Ronaldo Fonseca -.A minha opinião é que a homossexualidade é uma opção equivocada e contraria a própria natureza. É totalmente oposta ao conceito de família em que acredito. Basta consultar meus pronunciamentos e verão que prego o respeito a todos os cidadãos, independente de suas escolhas. Conviver com os diferentes sem discriminação e preconceito é exigência de um Estado laico e democrático. É nisto que acredito.

MP – O que o senhor chama de ditadura gay?

Ronaldo Fonseca – Há ativistas gays que querem impor a todos a sua forma de vida. Evidencia-se quando não aceitam o debate sobre a crítica a suas escolhas. A ditadura de ideias é tão perversa quanto a ditadura política. Discordar, não aceitar, criticar a homossexualidade, não é discriminação e tampouco homofobia.

MP – O senhor aceitaria o convite para vice na chapa de reeleição de Agnelo Queiroz?

Ronaldo Fonseca – Sou Deputado Federal e se for a vontade daqueles que acreditam no meu trabalho, naturalmente serei candidato à reeleição. Ser lembrado como um possível vice muito me honra. Mas escolha para compor chapa majoritária não é pessoal, e sim do grupo. Vejo que temos excelentes nomes para compor essa chapa, inclusive o atual vice.

MP – O senhor sabe o que aconteceu com as verbas destinadas a shows na cidade do Itapoã?

 

Ronaldo Fonseca – Tomei conhecimento pela imprensa. Manifestei-me surpreso e critiquei a forma como foi feito. Defendo o lazer para as cidades, mas tudo dentro da coerência. Outras cidades do DF têm realizado shows caríssimos, totalmente dispensáveis e injustificáveis.

 

Fonte: Quid Novi

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