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    Tiro no pé: Sem apoio popular, PSB consegue na justiça eleitoral censurar Marçal nas redes sociais

    Sem discurso ou propostas coerentes, a candidata do PSB Tabata Amaral e seu partido buscaram na justiça eleitoral paulista, calar a voz de Marçal, que cresceu bastante junto ao eleitorado graças às redes sociais

    O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, atendeu a uma ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que afeta os perfis de Marçal no Discord, Facebook, Instagram, Meta, TikTok e X.

    Com essa absurda decisão, a Justiça Eleitoral de São Paulo demonstra seu papel como instrumento de repressão contra vozes conservadoras e independentes ao determinar a suspensão temporária dos perfis de Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB.

    Essa arbitrariedade revela uma tentativa explícita de silenciar um candidato que vem ganhando força nas redes sociais, utilizando sua popularidade para promover uma mensagem contrária ao establishment. Ao determinar a suspensão dos perfis de Marçal, o juiz argumenta que a monetização dos “cortes” de seus vídeos nas redes sociais desequilibra a disputa eleitoral, mas ignora o fato de que isso é uma forma legítima de expressão e engajamento com o público que adora Marçal.

    Em resumo, o  “modus operandi” que costuma usar partido de esquerda para conseguir liminar com amigos no Judiciário para censurar opositores acaba de eleger Marçal no primeiro turno!

    A cidade de São Paulo merece o melhor e não o pior, ou seja: o candidato da direita tem ideias, propostas e visão. E isso incomoda velhos conhecidos esquerdistas. Por isso atacam ferozmente a candidatura de Pablo Marçal.

    A esquerda perdeu a força em São Paulo por motivos óbvios. O povo amadureceu.

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