Tutmés tenta pescar vaga no STJ

Segundo informações, o ex-presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), desembargador Tutmés Airan andou circulando por Brasília nos últimos dias.

Aliás, Tutmés há 15 dias procurou um escritório de advocacia para passear com ele nos gabinetes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Mas será uma missão inglória do amigo do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL).

Foi ao gabinete do ministro Humberto Martins que o apoiou. Também esteve no
gabinete do Ministro Marco Buzzi que só o recebeu por educação, por ser ex-presidente do TJAL, e não manifestou apoio algum.

Quem o acolheu e comprou a briga dele foi o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que anda numa queda de braço com o governo Lula (PT).

Nesta semana,  Tutmés voltou a Brasília para ir ao aniversário do deputado  Zeca Dirceu  (PT), num evento realizado na Tia Zelia, na Vila Planalto.

Porém a cúpula do PT não entende que ele possa pegar a vaga de um mulher, a ministra Dra Zuzeti.

Destratando mulheres

Sem falar que a última vez que o atual presidente nomeou um alagoano ele chegou a ameaçar de morte uma mulher em parceria com Tutmés. O caso em questão envolveu a advogada Adriana Mangabeira Wanderley que o denunciou até no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Se Tutmés for mesmo candidato a vaga de ministro do STJ, certamente ele ficará famoso na ONU e os trios elétricos em Brasília circularão com os áudios dele denegrindo uma mulher advogada. Isso, sem falar nos acordos dele com certo ministro, devidamente detalhados em documentos de posse da Dra Adriana.

O fato é que, em Brasília, Arthur Lira não está bem com as mulheres nem com o PT. Nesta semana, a ex-mulher de Lira, Julyenne Lins, em entrevista ao Agência Pública, afirmou que foi vítima de violência sexual. Ela já fez várias e graves acusações contra Lira.

Lira quer colocar o amigo Tutmés no STJ. Só falta combinar com Jullyene Lins, Adriana Mangabeira, PT, Lula e todas as mulheres que sofrem de maus tratos e assédios moral e sexual. Parece que no atual governo com políticas públicas sérias a favor das mulheres, Tutmés  não tem muitas chances.

A Justiça brasileira precisa de mais mulheres. O machismo predomina há tempos!

 

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