A última reunião do movimento dos servidores da carreira GAPS da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, ocorrida no dia 02/12 na Secretaria de Economia, com articulação do deputado distrital Jorge Vianna (PSD), deixou um sentimento de frustração na categoria que aguardava em frente ao Palácio do Buriti.
Muitos leitores deste veículo – que são dessa carreira – , relataram a angústia e tristeza de terem negada a apresentação da proposta de reestruturação (reajuste) da GAPS!
Também falaram do surreal descaso da presidente interina do SindSaude-DF, Marli Rodrigues, diante da situação, onde a mesma tripudiou sobre todos, dando a notícia pelo Instagram do Sindicato, não se dignando a falar pessoalmente com os colegas.
Fontes do Palácio do Buriti dão conta que a então presidente interina deixou recados em tom de ameaça, para que não fosse dado nenhum reajuste à GAPS em 2024.
Dizem que intenção da dita cuja, que está há longos 12 anos na presidência do SindSaúde-DF (sem eleições e sem prestar contas desde então), é jogar os servidores da GAPS contra seus arqui-inimigos Jorge Vianna e Silene da Saúde, criando narrativas fakes contra os mesmos para sair de “salvadora da pátria”, quando na verdade, foi ela a principal responsável por não sair nenhum aumento este ano. Marli chegou a bater panelas contra o governo de Ibaneis Rocha, provocando-o e insultando-o.
Segundo essas fontes, para Marli, qualquer benefício concedido este ano seria vitória de seus opositores. Relatam ainda que ela pretende empurrar a categoria para o desespero e depois “conseguir” um agrado dado pelo Governador Ibaneis, aliado e correligionario do mesmo partido (MDB), para usar como isca, no ano eleitoral, onde a interina pretende mais uma vez se aventurar como candidata, dessa vez a deputada distrital.
A pergunta que não quer calar: será que os servidores vão cair nesse engodo? A narrativa de uma dirigente sindical decadente, enrolada em inúmeros processos judiciais, pode mesmo enganar a classe política e de servidores públicos? Quem viver, verá!
Marli Rodrigues, que vendeu precatórios dos próprios sindicalizados do SindSaúde-DF e embolsou a grana (por isso a polícia a indiciou por furto qualificado), é a verdadeira responsável pelo Natal mais magro dos servidores da GAPS.