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    Bruna Furlan e a Lei Geral de Proteção de Dados

    A Lei Geral de Proteção de Dados entra em vigor daqui a 268 dias. O setor produtivo brasileiro tem avançado na percepção do quanto o atendimento à LGPD aumenta o grau de compliance perante o mercado, ou seja, estimula a organização a ser mais competitiva. É evidente que a cultura de proteção de dados ainda não está madura.

    Um dos pontos que me chama atenção é que maioria dos profissionais ainda interpreta a LGPD como uma “coisa” dos mundos dos CEO’s… É uma leitura equivocada. Na realidade a dica que te dou é: se você é um profissional que está dentro ou fora do mercado, ouça qualquer uma das nossas 5 audiências públicas da PEC 17/19 (Pegue aqui: https://lnkd.in/em6Kets).

    Esta matéria legislativa busca inserir a proteção de dados como um direito constitucional. Tenho a honra de presidí-la na Câmara dos Deputados. Compreendi, ouvindo os especialistas em nossas audiências, que este é um processo horizontal nas organizações.

    A LGPD não é coisa do pessoal de TI, advogados ou CEO’s. Ela atinge em cheio todos os processos porque o primeiro passo é iniciar um levantamento de todas as atividade que envolvem tratamento de dados pessoais e sensíveis.

    Bruna Furlan – Relatora MP 851 | Comissão Mista (Senado e Câmara)

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