O pastor Chancerley Santana, Coordenador-Geral do Conselho de Pastores Evangélicos do DF (COPEV), sempre conseguiu cargos importantes no Executivo graças ao cargo que ocupa no COPEV. No atual governo, discretamente Chancerley conseguiu ser nomeado presidente da TCB.
Uma funcionária da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) ocupava a assessoria jurídica da entidade. Débora Ingrid da Silva Almeida ficou no cargo desde janeiro, mesmo sem ter a carteira daOrdem dos Advogados do Brasil (OAB), documento exigido para a função. Ela foi demitida assim que o portal Metrópoles entrou em contato para solicitar posicionamento oficial da empresa pública.
Débora é pessoa de confiança do presidente da empresa, Chancerley de Melo Santana, que ocupa a função com as bênçãos do Partido Republicano Brasileiro (PRB). O salário mensal dela era de R$ 6 mil.
Agora, outra denúncia desgasta ainda mais a imagem da empresa e revela a fragilidade da gestão de Chancerley. Francisca Cristina Pereira da Costa passou por diversos cargos de confiança na estrutura da TCB. Mesmo sem concurso público, a servidora foi chefe da Seção de Patrimônio, Arquivo e Compras, assessora de diretoria e, há 15 dias, assumiu a chefia de gabinete da presidência, com salário mensal de R$ 5.301,45. Desde então, três filhas dela passaram pela empresa em diferentes funções dentro do órgão: duas como estagiárias e a terceira como secretária. Essa, contudo, acabou alvo de sindicância dentro do DFTrans por usufruir do vale-transporte mesmo tendo se desligado há pelo menos dois anos da TCB.
Já passou da hora do governador Ibaneis trocar o presidente da TCB.
Com informações do Metrópoles