Poli, o candidato da situação à presidência da OAB-DF, parece viver no mundo sonhador do ‘jogo do contente’ de Pollyanna, aquele clássico da literatura infantojuvenil.
Ele acredita apenas que será o próximo presidente da OAB-DF, mas o que não percebe é que sua postura, alheia à realidade e agindo como se já tivesse vencido a eleição, vem acumulando cada vez mais defecções ao seu “cordão alaranjado”.
Muitos já abandonaram o barco e, agora, o descontentamento — para não dizer algo mais deselegante — mais recente, e certamente capaz de aumentar o “rombo” em sua campanha, vem de Eric Gustavo, presidente da influente Subseção de Águas Claras.
Será que apenas o otimismo vai sustentar essa campanha até o fim?