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Homenagem aos médicos ganha destaque em meio à pandemia

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No Dia do Médico, os profissionais são lembrados por serem imprescindíveis à sociedade na assistência à saúde

 

JURANA LOPES

 

O dia 18 de outubro é reservado no calendário para homenagear os médicos, o papel deles na promoção da saúde da população, no incentivo e orientação a uma vida saudável, na prevenção, diagnóstico e no tratamento de doenças. A data foi escolhida por ser o dia de São Lucas, padroeiro dos médicos na Igreja Católica. É comemorado em vários países do mundo, inclusive no Brasil, e ganhou destaque este ano pelo enfretamento da pandemia de Covid-19.

O secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto fez questão de homenagear a categoria afirmando que “o dia 18 de outubro é o Dia do Médico e tenho o maior prazer em dizer que os médicos da nossa rede pública salvam vidas, são pessoas muito importantes dentro da Secretaria”.

 

Okumoto lembra que “os médicos possibilitam um atendimento de qualidade e segurança ao paciente”.

 

O médico e secretário adjunto de assistência à Saúde, Petrus Sanchez, ressalta que a profissão exige entrega, dedicação, primor e louvor, pensando sempre no bem estar da coletividade.

 

“O paciente precisa sempre da figura do médico, aquele que tem a dedicação como parte da sua formação, aquele que abdica do seu tempo de vida, do contato com a família”, acrescenta Sanchez, lembrando que “ser médico é fazer uma entrega. É com todo louvor que parabenizamos todos esses profissionais por estarem apoiando a saúde desta imensa população que precisa muito de médicos brilhantes”, afirma.

 

Independentemente da especialidade, em todas as atenções à saúde, seja ela primária, secundária ou hospitalar há um médico atuando na linha de frente, lidando com pacientes e prestando assistência. A superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio, é médica atua no Sistema Único de Saúde (SUS), há 30 anos. Formada em Pernambuco (PE) e atuando no DF há 20 anos, ela considera a medicina um verdadeiro sacerdócio.

 

“Escolhi me especializar em Ginecologia e Obstetrícia porque é o momento mais sublime, que é o nascimento, a vida. Então, sou muito feliz e grata a Deus por ter me permitido que eu conseguisse sair de uma cidade do interior e ter passado em vários lugares do país dando minha contribuição ao SUS”, afirma emocionada.

 

Segundo Lucilene, coordenar a Região de Saúde com maior população e índice de vulnerabilidade do Distrito Federal é desafiador, mas ela se sente feliz porque sabe que sua equipe exerce a Medicina com amor.

 

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