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    HomeDistrito FederalMarli Rodrigues vira ré por furto qualificado

    Marli Rodrigues vira ré por furto qualificado

    Juiz Osvaldo Tovani muda processo de lavagem de dinheiro para furto qualificado em processo criminal de Marli Rodrigues 

    A pena para esse crime é de 2 a 8 anos de prisão de acordo com o Código Penal Brasileiro (CPB).

    Após a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indiciar a Auxiliar Operacional de Serviços Diversos (AOSD), a aposentada da SES-DF, Marli Rodrigues, virou ré pelo crime de furto qualificado de R$ 2,5 milhões, primeiramente, e depois R$ 8 milhões, pulverizados em contas bancárias da filha, Maria Luiza Rodrigues do Vale (R$ 495.678,00) em março de 2012. Bem como dos funcionários Fábio Luiz de Sousa Torres (R$ 561.538,00), o genro Hemerson Varlly  Soares  de Farias  (R$ 495.000,00). 

    O juiz Osvaldo Tovani mudou o tipo de crime no processo de lavagem de dinheiro para furto qualificado no processo criminal ao qual Marli Rodrigues responde.

     

    Além disso, a Polícia Federal (PF) e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) detectaram as movimentações atípicas. O total do montante de recursos lavados chegou à vultosa quantia de quase R$ 8 milhões. 

     

    Marli Rodrigues utilizou a própria filha para fazer a lavagem de dinheiro, e agora furto qualificado de sindicalizados, segundo apuração das autoridades envolvidas.  

     

    Durante a famosa Operação Draco II, o MPFT chegou a cobrar maior pressa no trâmite por parte da PCDF no curso da investigação da direção do sindicato. 

    Processo criminal

     O processo tramita no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), na 8ª Vara Criminal de Brasília-DF. O processo é o de número 0701176-32.2022.8.07.0001, sobre ação penal. O autor é o MPDFT.

    A lista de réus, que consta no processo e é encabeçada por Marli Rodrigues, traz a filha dela, Maria Luiza Rodrigues Vale, e os funcionários do SindSaúde-DF, Fábio Luiz de Sousa Torres e Hemerson Varlly Soares de Farias.

    Após pedido de vista feito pelo MPDFT, no dia 01 de abril de 2024, em 15 do mesmo mês o processo foi concluído e remetido ao Juiz Osvaldo Tovani. 

    Isso significa que Marli Rodrigues está com o pé na penitenciária federal de Brasília.

     

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