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Na disputa pela OAB-DF, esquerdistas estão enfraquecidos e divididos

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*Por Donny Silva

Na minha família existem 5 advogados, sendo todos de direita, defensores da Constituição e das prerrogativas constitucionais da profissão. São também contra a explícita omissão da OAB diante dos ataques à advocacia.

No  Distrito Federal, os advogados alinhados com os ideais comunistas do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), Renata Amaral e Cleber Lopes, disputarão os votos dos cerca de 30% de eleitores esquerdistas (com base em pesquisas eleitorais e no resultado das eleições de 2022).

Embora possuam perfis distintos — Cleber representando uma esquerda mais moderada e Renata defensora do pensamento marxista — ambos competem pelo eleitorado socialista e comunista, que tem menos força entre os eleitores da OAB-DF. As eleições ocorrerão em novembro.

As candidaturas de Renata Amaral e Cleber Lopes são apenas reflexo do posicionamento de Beto Simonetti, amigo de notórios esquerdistas sem compromisso real com o Brasil.

Cabe ressaltar que o modelo de paixão política da esquerda é bem conhecido dentro do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, onde Beto Simonetti tem sido duramente criticado por seus representados, por supostamente negligenciar a defesa das prerrogativas da advocacia, especialmente em relação a possíveis entendimentos controversos de ministros do Supremo Tribunal Federal, onde o Estatuto da Advocacia (Lei n° 8.906/94) é explicitamente ignorado, desrespeitado.

Há tempos que a esquerda tomou conta de importantes órgãos no país –  inclusive a OAB -, onde não há eleição direta e sobra omissão diante das nítidas afrontas contra advogados e suas prerrogativas.

Esquerdista costuma não aceitar ser confrontado com a verdade, e  por isso tem perdido cada vez mais espaço e credibilidade diante do povo brasileiro, que, graças a internet, tem acesso a noticias verdadeiras em tempo real sobre o que realmente acontece no país.

Dentro da OAB, advogados exigem eleições diretas e o fim da omissão por parte da entidade que deveria proteger com unhas e dentes as prerrogativas da classe, mas não o faz por motivos puramente políticos de viés esquerdista.

A extrema esquerda quer continuar controlando todos os poderes que puder, mas o povo acordou e exige respeito à Constituição Federal, e mudanças necessárias, inclusive dentro da OAB, cuja renovação se aproxima com as eleições de novembro.

Já está provado que na gestão de Delio Lins,  no comando da OAB-DF e de Beto Simonett no comando nacional da OAB, que deixar advogados sem voz, sem chão, sem proteção e e sem valorização, despertou o sólido sentimento na advocacia que as eleições de novembro eliminarão a esquerda dentro da entidade, para que haja um novo tempo de respeito e valorização dos advogados brasileiros, cansados de serem ignorados e usados para fins partidários com viés comunista. Afinal de contas, a esquerda não respeita a opinião alheia.

A atual lucidez da advocacia exige eleições diretas com presidentes das seccionais de fato comprometidos com o país, com a Constituição e com o respeito às prerrogativas da classe.

Quando vejo advogado dizer que votará em candidato com discurso esquerdista, já o vejo com cérebro fraco. Como pode uma pessoa passar anos na faculdade para depois idolatrar um semianalfabeto que sequer estudou a história do comunismo mundial e que o idolatra?

O comunismo matou milhões de pessoas no mundo, ceifou a esperança de famílias, empobreceu países e aniquilou quem produzia e gerava empregos. Idolatrar presidentes e demais ditadores que defendem o comunismo é retroceder no tempo e é a prova cabal de falta de compromisso como povo, a nação e a democracia.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) já foram sólidos instrumentos na luta pela democracia e respeito à Constituição, liberdade de expressão e de imprensa no Brasil. Depois passaram a ser meros instrumentos de governos esquerdistas que adoram gastar dinheiro do povo para pagar a propaganda comunista e o luxo de seus líderes.

Dentro das seccionais da OAB, o sentimento é de revolta com seus atuais líderes com viés esquerdista, que nos últimos anos não defenderam a advocacia como deveriam.

Agora, segundo advogados ouvidos pela redação, o troco virá e de forma histórica, com  uma grande renovação em todo o Brasil, porque sérios advogados sabem que, se a esquerda continuar atuando dentro da OAB, daqui a pouco advogados poderão rasgar seus carteiras porque não valerão mais nada.

Fica o alerta, porque basta dar uma olhada no noticiário dos últimos anos para comprovar a omissão da OAB e de algumas seccionais face aos atos nada republicanos e vergonhosos contra as prerrogativas dos advogados brasileiros.

Quem ama o Brasil, respeita a Constituição. E os advogados precisam ser respeitados, ouvidos e protegidos pela OAB.

Ao escolher seus novos representantes, a advocacia precisa tomar importante decisão: virar a página e dar novo rumo ou continuar sendo tratada com desprezo por quem está no comando e não quer perder o controle.

 

 

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