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O HOMEM CERTO

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Nos últimos dias, assistimos a manifestações que nos levam a uma reflexão sobre a onda de denuncismos que pesa sobre a Capital Federal. Se critérios de razão e lógica não forem estabelecidos, chegaremos à conclusão de que não há mais jeito, o túnel não tem fim e todos são a farinha podre do mesmo saco.

Muitas pessoas perdem relações afetivas por acreditar na primeira versão. Por isso, uma das lógicas do bom jornalismo é desconfiar primeiro e depois avaliar as premissas e tirar as conclusões.

Fundamental é arguir o motivo (ou os motivos) de qualquer denúncia. Aí, encontraremos os germes do interesse contrariado, da cobiça, da inveja, do ódio, do rancor e do despeito, tendo como combustível a disputa por posições, a não-aceitabilidade da superioridade intelectual do outro ou mesmo o famoso e reluzente chifre.

Uma autoridade de Brasília, sensível por ser ao mesmo tempo bacharel em Direito, especialista em Inteligência, jornalista e poeta, sempre procurou ajudar os amigos em dificuldade. Alguns passando fome, aos quais habilitou em processos apenas para lhes ajudar. Recebeu em troca a desfeita, a covardia, o desdém e a traição. Mas, por ser verdadeiro, deu a volta por cima e continua em frente, conquistando a simpatia de todas as correntes.

Que Deus o proteja e que o Governo Agnelo preste atenção em seus passos, pois é dos poucos que resolvem problemas e põem o Governo para andar. Basta ver sua performance na empresa que dirige.

Faz falta a interlocução que essa pessoa desenvolve: apaga incêndios, concilia, apazigua, conforta e joga duro quando necessário.

Acorda, Agnelo, o homem certo está mais perto do que você imagina.

SOBRE A INVEJA

Inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materias como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.

A origem latina da palavra inveja é “invidere” que significa “não ver”. Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, que culminou, então, no sentido que temos hoje.

Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não possuem, que almejariam ter tais atributos. Isso em psicologia é denominado formação reativa: que é um mecanismo de defesa dos mais “fracos” contra os mais “fortes”.

A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação, a inveja seria, popularmente falando, a arma dos “incompetentes”.

Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.

E TOME CACHAÇA PARA AGUENTAR!

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