O empresário Mozart Medeiros Filho, é citado no inquérito da PF como suspeito de participar do megaesquema que desviou R$ 300 milhões de instituições financeiras e fundos de pensão nos últimos 18 meses — o doleiro Fayed Antoine Traboulsi e o ex-policial civil Marcelo Toledo Watson são considerados pela PF líderes do grupo.
A Master, participante do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, aparece nos relatórios de inteligência da corporação como suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro.
E fica a grande pergunta: Quem é o padrinho político da Master, que conseguiu cartas-convite para que a empresa atuasse nas administrações de Samambaia, Cruzeiro, Riacho Fundo I e II, Octogonal, Paranoá e Gama?
Fonte: Donny Silva/com informações do Correio Braziliense