A saúde pública brasileira alcançou uma vitória histórica hoje (29): foi sancionado o projeto da deputada federal Renata Abreu, que torna a atenção humanizada obrigatória no Sistema Único de Saúde (SUS). Esta é a sexta lei com a assinatura de Renata Abreu!
Com seu mandato humanitário e sensível às necessidades da população, Renata, presidente nacional do Podemos, transforma a humanização no atendimento em um dever legal, garantindo que o SUS trate cada cidadão com acolhimento, respeito e dignidade.
Com um trabalho que reflete compromisso real com as pessoas, a deputada reforça que quem procura o SUS está vulnerável, muitas vezes com dor, medo e incerteza. “Saúde pública tem que ter alma. Tem que enxergar o ser humano por trás do prontuário”, defende a deputada. Para ela, dignidade não pode ser apenas uma recomendação: “Precisávamos dessa lei!”
A Lei 15.126/2025 altera a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/1990) e determina que a humanização esteja presente em todas as etapas do atendimento, exigindo mais escuta ativa, acolhimento emocional e empatia — não mais como diretriz esquecida, mas como obrigação formal.
Renata sempre lutou para que a saúde pública reconhecesse a diversidade e as vulnerabilidades do povo — idosos, crianças, pessoas com deficiência, vítimas de violência, moradores de áreas rurais e periféricas, indígenas, LGBTQIA+, entre outros. “Essa nova lei vai garantir que o atendimento no SUS respeite a condição humana, emocional e social de cada paciente”, afirma.
Além da conquista legislativa, Renata Abreu já destinou mais de R$ 18,5 milhões para o fortalecimento da saúde pública em diversas cidades, mostrando que sua atuação vai além da criação de leis: ela busca garantir que a mudança saia do papel e se concretize na vida das pessoas.
SEXTA LEI SANCIONADA
Com a sanção presidencial ocorrida hoje, Renata Abreu consolida sua trajetória no Congresso Nacional com um mandato humanitário que transforma a realidade de todos os brasileiros. São 6 leis originárias de projetos de sua autoria, sendo quatro em defesa dos direitos das mulheres, uma para os advogados e, com esta última, a defesa da dignidade de todos os brasileiros que dependem do SUS.
Fonte: Podemos.org