No Dia do Médico, o Instituto reconhece a dedicação dos 2.335 especialistas que unem técnica, empatia e compromisso com a vida
Por Luciane Paz
“Cada paciente que volta pra casa é uma história que a gente ajuda a reescrever.” A frase do clínico Ricieri Verderossi, coordenador médico da UPA de Ceilândia, traduz o propósito que move milhares de profissionais da saúde.
Há dois anos e meio no IgesDF, ele integra o grupo de 2.335 médicos que compõem a força de trabalho do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal, presentes no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), no Hospital Regional de Santa Maria (HBDF), no Hospital Cidade do Sol (HSol) e nas 13 Unidades de Pronto Antendimentos (UPAs) distribuídas pelo Distrito Federal.
“Ser médico é estar a serviço da vida. É compreender que cada pessoa carrega uma história, um medo e uma esperança. É unir conhecimento científico, empatia e escuta para oferecer um cuidado integral. É ter o privilégio e a responsabilidade de acompanhar o ser humano em seus momentos mais delicados, com serenidade, sensibilidade e compromisso com a verdade”, define Ricieri.
Para a intensivista Amanda Roberta, o amor pela medicina é o que dá sentido a cada plantão.
“Ser médica é tudo que eu sempre sonhei. Sempre me imaginei cuidando das pessoas, e hoje faço isso com muito amor. É mais que exercer uma profissão, é estar perto, presente e dedicada a quem precisa.”
O também intensivista Winícius Miranda destaca o compromisso e a entrega que a prática médica exige.
“É ter a responsabilidade de lutar por cada respiração, por cada batimento, e de permanecer firme nos momentos mais difíceis,”declara.
A nefrologista Viviane Brandão vê na medicina um instrumento de transformação. “É uma oportunidade de fazer diferença na vida das pessoas que confiam em nós.”
Já o psiquiatra Danilo Noleto define o ofício como um exercício contínuo de humanidade.
“É ter o privilégio de participar da história de alguém em sua fase mais vulnerável e, ainda assim, enxergar dignidade e força,” ressalta.
Para a cardiologista Alessandra Freitas, a realização vem do acolhimento. “Conseguir fazer o meu melhor pelo paciente, especialmente o mais carente, é o que me completa.”
Cuidar é um gesto de amor diário
No IgesDF, exercer a medicina é transformar conhecimento em cuidado, técnica em empatia e rotina em vocação. Para o presidente do Instituto, Cleber Monteiro, essa é a essência do trabalho em saúde pública.
“Celebrar o Dia do Médico é reconhecer o compromisso diário desses profissionais que fazem da medicina um gesto de amor. Cada um deles representa o que há de mais nobre no cuidado com a vida: dedicação, sensibilidade e compromisso com o próximo.”

